Nos 79 anos da Greve Geral de 18 de Janeiro de 1934, convidámos André Esteves, historiador, para discutir esse acontecimento com João Vilela e Saúl Pereira da nossa equipa titular. Abordámos o contexto histórico dessa insurreição operária, os aspectos principais da rebelião - nomeadamente a polémica do soviete da Marinha Grande -, e as consequências do 18 de Janeiro quer na política portuguesa, quer no imaginário do movimento operário e popular.
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Muito obrigado.
Equipa Comboio Suburbano - Podcast
Published on 18. January 2023 21:42.
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Este programa número 250 del des-informativo de Radio Alegría Libertaria, radio libre online, ha sido preparado y montado en Aracena (Huelva).
Más información sobre este programa:
https://alegrialibertaria.org/wp/el-des-informativo-de-esta-semana/
Telegram: t.me/alegrialibertaria
Estas son las noticias que hemos seleccionado para esta semana:
[SEVILLA] Un descuido judicial deja penalmente impune la muerte de un trabajador que asfaltaba una carretera a 41ºC - @javierramajo en @SevillaDiarioes
[PORTUGAL] Campamento en defensa de Barroso - PT Revolucion TV y Rádio Paralelo
[MUNDO GLOBAL] Las guerras del agua no son virtuales - Silvia Ribeiro en @LQSomos
[REGIÓN ARGENTINA] Segmento de noticias desde Villa Escolar (Formosa) - Ariel Cóceres para @librealegria
- El después de las elecciones: "Vamos a luchar y con más unidad entre los sectores populares" - @ArandaDario en @Tierra_Viva_
- Fruticultura y monocultivo forestal, la histórica trashumancia y los brotes agroecológicos - Sol Arrieta en @Tierra_Viva_
- Rafael Nahuel, a seis años del crimen. No hubo justicia - @indyargentina
[MUNDO] Alimentar las luchas - #Briega
[BILBAO, EUSKAL HERRIA] VII Mundialito Mixto Anti-racista, 2 de septiembre - @Antifaxismoa
[TOLEDO] Concentración contra la cumbre de ministros y ministras de Defensa y Asuntos Exteriores, 30 de agosto #noalasguerras - @MdN_Madrid @DesarmaMadrid @ecologistas @Antimilitarist2 @cgtzonasur
CRÉDITOS
Sintonía: El periódico - Topo
Música interbloques del des-informativo: Aguaviva
Podéis saber más sobre este grupo muy peculiar que aúna lo artístico, lo social y lo político de forma creativa, y escuchar su música, en La Alegre Corchea Libertaria: https://alegrialibertaria.org/wp/aguaviva-una-construccion-colectiva-reposicion/
Programa bajo licencia CC-by-sa-nc a excepción de la música. Uso educativo.
FUENTES PARA PROFUNDIZAR:
https://www.eldiario.es/sevilla/descuido-judicial-deja-penalmente-impune-muerte-trabajador-asfaltaba-carretera-sevilla-41oc_1_10205173.html
https://archive.org/details/arruada-acampamento-barroso-2023
https://youtu.be/rBwDo2Pk_ts
https://loquesomos.org/las-guerras-del-agua-no-son-virtuales/
https://agenciatierraviva.com.ar/el-despues-de-las-elecciones-vamos-a-luchar-y-con-mas-unidad-entre-los-sectores-populares/
https://agenciatierraviva.com.ar/fruticultura-y-monocultivo-forestal-la-historica-trashumancia-y-los-brotes-agroecologicos/
https://argentina.indymedia.org/2023/08/20/rafael-nahuel-a-seis-anos-del-crimen-aun-no-hubo-justicia/
https://www.briega.org/es/opinion/alimentar-luchas
https://sareantifaxista.blogspot.com/2023/08/vii-mundialito-mixto-anti-racista-de.html
https://twitter.com/cgtzonasur/status/1693519862960693641
Published on 26. August 2023 19:57.
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Cidades e vilas em protesto a 3 de Setembro contra eucaliptos e celuloses nos incêndios e na desertificação
Na tarde do próximo domingo, dia 3 de Setembro, cidadãs e cidadãos de várias cidades do país convocam um protesto contra os incêndios florestais em Portugal, incidindo no impacto da monocultura do eucalipto e a indústria da celulose em Portugal, que estão a acelerar os efeitos das alterações climáticas, favorecendo o fogo e a seca. Os protestos ocorrerão em Lisboa, Porto, Coimbra, Odemira, Vila Nova de Poiares, e Sertã.
No manifesto convocatório do protesto, assinado por mais de 40 pessoas de todo o país, são apontados os ciclos cada vez mais curtos de incêndios catastróficos no país e a responsabilidade da indústria das celuloses – em particular as empresas The Navigator Company e Altri Florestal – e dos sucessivos governos neste facto. Ao longo de décadas, as decisões tomadas pela indústria e pelos governantes tornaram Portugal o país com a maior área de eucaliptal relativa de todo o mundo. O resultado foi a transformação do nosso num território abandonado, onde predomina uma espécie invasora e altamente combustível, o eucalipto. Outras espécies também se expandiram neste contexto, favorecendo ainda mais os incêndios e a desertificação, como as acácias e as háckeas.
Acabamos de viver os meses de Junho e Julho mais quentes algumas vez registados em milhares de anos. Nesse contexto, em dezenas de países incêndios brutais têm destruído territórios e comunidades, matado centenas de pessoas e levado a deslocações forçadas de cidades inteiras. Em Portugal, esse cenário não está a acontecer por um factor principal: o clima deste verão está a ser relativamente ameno em relação ao resto da Europa e do Mediterrâneo. Este facto não é controlável, é aleatório. Quando as temperaturas sobem, o nosso país arde. E arde mais do que todos os países que lhe são comparáveis – Espanha, Itália, Grécia, Marrocos.
Ficar à espera de um clima clemente no meio da crise climática é simplesmente irracional e é por isso que esta mobilização coloca em cima da mesa medidas concretas e efetivas que travem o processo de desertificação, despovoamento e perda de biodiversidade acelerados provocados pelas monoculturas, em particular o eucaliptal. É urgente o cadastro florestal total do território nacional. O território abandonado – que pode chegar aos 20% de toda a área do país – deve ser assumido pelo Estado, como acontece com qualquer bem ou área abandonada. É necessário deseucaliptizar o país, retirar eucaliptos dos quase 700 mil hectares de área de eucaliptal abandonado e sem gestão e transformar essas áreas em floresta e bosque resiliente que aguente o futuro mais quente e mais seco que a crise climática está a produzir. Para isso, é urgente criar novas estruturas governativas muito além dos organismos que permitiram que chegássemos à atual situação.
O protesto em Lisboa “partirá do Largo da Estefânia às 19h do dia, passando pelo Instituto de Conservação da Natureza e terminando na sede da The Navigator Company, na Avenida Fontes Pereira de Melo”, segundo das porta-vozes Beatriz Xavier e Mónica Casqueira. Segundo outro porta-voz, Em Odemira, local de recentes incêndios nas áreas de eucaliptais da The Navigator Company, o protesto decorrerá com uma marcha desde o bar “O Cais” até à Câmara Municipal. No Porto será frente à feira do Livro no Palácio de Cristal e em Coimbra frente à sede do ICNF na Mata Nacional do Choupal (Casa Azul).
Published on 26. August 2023 02:47.
Filed under: Protesto