Podcast #43 Greve Geral de 18 de Janeiro de 1934

Nos 79 anos da Greve Geral de 18 de Janeiro de 1934, convidámos André Esteves, historiador, para discutir esse acontecimento com João Vilela e Saúl Pereira da nossa equipa titular. Abordámos o contexto histórico dessa insurreição operária, os aspectos principais da rebelião - nomeadamente a polémica do soviete da Marinha Grande -, e as consequências do 18 de Janeiro quer na política portuguesa, quer no imaginário do movimento operário e popular. Não esqueça de deixar seu like na publicação e compartilhar nas suas páginas e grupos. Isso ajuda muito na divulgação do nosso conteúdo. -- Apoie um veículo autônomo e independente de informação. Compartilhe e divulgue o conteúdo do Comboio Suburbano. Facebook - https://www.facebook.com/comboiosuburbano Twitter - https://twitter.com/comboiosuburba1 Instagram -https://www.instagram.com/comboiosuburbanopodcast/ Grupo de WhatsApp - https://chat.whatsapp.com/IPqFDNri9xM8IFi5CRtuLM Grupo de Telegram - https://t.me/ComboioSuburbano Spotify - https://open.spotify.com/show/49IxHKt9wRKdvEeZTGeayO Anchor - https://anchor.fm/comboiosuburbano Google Podcast - https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy9kMDY3NzBjL3BvZGNhc3QvcnNz?ep=14 Player FM - https://player.fm/series/comboio-suburbano Linktree - https://linktr.ee/ComboioSuburbano Muito obrigado. Equipa Comboio Suburbano - Podcast

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Des-informativo del 26 de agosto de 2023

Este programa número 250 del des-informativo de Radio Alegría Libertaria, radio libre online, ha sido preparado y montado en Aracena (Huelva). Más información sobre este programa: https://alegrialibertaria.org/wp/el-des-informativo-de-esta-semana/ Telegram: t.me/alegrialibertaria Estas son las noticias que hemos seleccionado para esta semana: [SEVILLA] Un descuido judicial deja penalmente impune la muerte de un trabajador que asfaltaba una carretera a 41ºC - @javierramajo en @SevillaDiarioes [PORTUGAL] Campamento en defensa de Barroso - PT Revolucion TV y Rádio Paralelo [MUNDO GLOBAL] Las guerras del agua no son virtuales - Silvia Ribeiro en @LQSomos [REGIÓN ARGENTINA] Segmento de noticias desde Villa Escolar (Formosa) - Ariel Cóceres para @librealegria - El después de las elecciones: "Vamos a luchar y con más unidad entre los sectores populares" - @ArandaDario en @Tierra_Viva_ - Fruticultura y monocultivo forestal, la histórica trashumancia y los brotes agroecológicos - Sol Arrieta en @Tierra_Viva_ - Rafael Nahuel, a seis años del crimen. No hubo justicia - @indyargentina [MUNDO] Alimentar las luchas - #Briega [BILBAO, EUSKAL HERRIA] VII Mundialito Mixto Anti-racista, 2 de septiembre - @Antifaxismoa [TOLEDO] Concentración contra la cumbre de ministros y ministras de Defensa y Asuntos Exteriores, 30 de agosto #noalasguerras - @MdN_Madrid @DesarmaMadrid @ecologistas @Antimilitarist2 @cgtzonasur CRÉDITOS Sintonía: El periódico - Topo Música interbloques del des-informativo: Aguaviva Podéis saber más sobre este grupo muy peculiar que aúna lo artístico, lo social y lo político de forma creativa, y escuchar su música, en La Alegre Corchea Libertaria: https://alegrialibertaria.org/wp/aguaviva-una-construccion-colectiva-reposicion/ Programa bajo licencia CC-by-sa-nc a excepción de la música. Uso educativo. FUENTES PARA PROFUNDIZAR: https://www.eldiario.es/sevilla/descuido-judicial-deja-penalmente-impune-muerte-trabajador-asfaltaba-carretera-sevilla-41oc_1_10205173.html https://archive.org/details/arruada-acampamento-barroso-2023 https://youtu.be/rBwDo2Pk_ts https://loquesomos.org/las-guerras-del-agua-no-son-virtuales/ https://agenciatierraviva.com.ar/el-despues-de-las-elecciones-vamos-a-luchar-y-con-mas-unidad-entre-los-sectores-populares/ https://agenciatierraviva.com.ar/fruticultura-y-monocultivo-forestal-la-historica-trashumancia-y-los-brotes-agroecologicos/ https://argentina.indymedia.org/2023/08/20/rafael-nahuel-a-seis-anos-del-crimen-aun-no-hubo-justicia/ https://www.briega.org/es/opinion/alimentar-luchas https://sareantifaxista.blogspot.com/2023/08/vii-mundialito-mixto-anti-racista-de.html https://twitter.com/cgtzonasur/status/1693519862960693641

Vamos salvar os Sobreiros. Manifestação em Lisboa, contra o abate de mais de 1800 sobreiros, para instalação de parque eólico da EDP 3 #PTrevolutionTV #AltPt #IndyMedia

Vamos salvar os Sobreiros.
Manifestação em Lisboa, contra o abate de mais de 1800 sobreiros, para instalação de parque eólico da EDP
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#PTrevolutionTV #AltPt #IndyMedia
https://www.facebook.com/791563079636958/videos/972545720491162

Vamos salvar os Sobreiros. Manifestação em Lisboa, contra o abate de mais de 1800 sobreiros, para instalação de parque eólico da EDP 2 #PTrevolutionTV #AltPt #IndyMedia

Vamos salvar os Sobreiros.
Manifestação em Lisboa, contra o abate de mais de 1800 sobreiros, para instalação de parque eólico da EDP
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#PTrevolutionTV #AltPt #IndyMedia
https://www.facebook.com/791563079636958/videos/890295562658109

Vamos salvar os Sobreiros. Manifestação em Lisboa, contra o abate de mais de 1800 sobreiros, para instalação de parque eólico da EDP #PTrevolutionTV #AltPt #IndyMedia

Vamos salvar os Sobreiros.
Manifestação em Lisboa, contra o abate de mais de 1800 sobreiros, para instalação de parque eólico da EDP
#PTrevolutionTV #AltPt #IndyMedia
https://www.facebook.com/791563079636958/videos/806925267793977

Protesto Pela Floresta do Futuro

Cidades e vilas em protesto a 3 de Setembro contra eucaliptos e celuloses nos incêndios e na desertificação

Na tarde do próximo domingo, dia 3 de Setembro, cidadãs e cidadãos de várias cidades do país convocam um protesto contra os incêndios florestais em Portugal, incidindo no impacto da monocultura do eucalipto e a indústria da celulose em Portugal, que estão a acelerar os efeitos das alterações climáticas, favorecendo o fogo e a seca. Os protestos ocorrerão em Lisboa, Porto, Coimbra, Odemira, Vila Nova de Poiares, e Sertã.

No manifesto convocatório do protesto, assinado por mais de 40 pessoas de todo o país, são apontados os ciclos cada vez mais curtos de incêndios catastróficos no país e a responsabilidade da indústria das celuloses – em particular as empresas The Navigator Company e Altri Florestal – e dos sucessivos governos neste facto. Ao longo de décadas, as decisões tomadas pela indústria e pelos governantes tornaram Portugal o país com a maior área de eucaliptal relativa de todo o mundo. O resultado foi a transformação do nosso num território abandonado, onde predomina uma espécie invasora e altamente combustível, o eucalipto. Outras espécies também se expandiram neste contexto, favorecendo ainda mais os incêndios e a desertificação, como as acácias e as háckeas.

Acabamos de viver os meses de Junho e Julho mais quentes algumas vez registados em milhares de anos. Nesse contexto, em dezenas de países incêndios brutais têm destruído territórios e comunidades, matado centenas de pessoas e levado a deslocações forçadas de cidades inteiras. Em Portugal, esse cenário não está a acontecer por um factor principal: o clima deste verão está a ser relativamente ameno em relação ao resto da Europa e do Mediterrâneo. Este facto não é controlável, é aleatório. Quando as temperaturas sobem, o nosso país arde. E arde mais do que todos os países que lhe são comparáveis – Espanha, Itália, Grécia, Marrocos.

Ficar à espera de um clima clemente no meio da crise climática é simplesmente irracional e é por isso que esta mobilização coloca em cima da mesa medidas concretas e efetivas que travem o processo de desertificação, despovoamento e perda de biodiversidade acelerados provocados pelas monoculturas, em particular o eucaliptal. É urgente o cadastro florestal total do território nacional. O território abandonado – que pode chegar aos 20% de toda a área do país – deve ser assumido pelo Estado, como acontece com qualquer bem ou área abandonada. É necessário deseucaliptizar o país, retirar eucaliptos dos quase 700 mil hectares de área de eucaliptal abandonado e sem gestão e transformar essas áreas em floresta e bosque resiliente que aguente o futuro mais quente e mais seco que a crise climática está a produzir. Para isso, é urgente criar novas estruturas governativas muito além dos organismos que permitiram que chegássemos à atual situação.

O protesto em Lisboa “partirá do Largo da Estefânia às 19h do dia, passando pelo Instituto de Conservação da Natureza e terminando na sede da The Navigator Company, na Avenida Fontes Pereira de Melo”, segundo das porta-vozes Beatriz Xavier e Mónica Casqueira. Segundo outro porta-voz, Em Odemira, local de recentes incêndios nas áreas de eucaliptais da The Navigator Company, o protesto decorrerá com uma marcha desde o bar “O Cais” até à Câmara Municipal. No Porto será frente à feira do Livro no Palácio de Cristal e em Coimbra frente à sede do ICNF na Mata Nacional do Choupal (Casa Azul).