Por falar em Nascer Porto - Parto ideal, isso existe?

O tema do encontro de Março será "Parto ideal, isso existe?".

Inscreve-te no formulario abaixo:
https://forms.gle/eNms5HA8yQd62vqp8

O que cada pessoa grávida entende como o seu parto ideal?
Quanto dessa imagem do parto ideal foi construída pela cultura de parto em que vivemos e quanto reflecte uma escolha consciente?
Quanto nessa imagem de parto ideal é uma expectativa de forma e quanto é conexão com o que é realmente essencial para a pessoa no parto?
Como largar as expectativas e lidar com a imprevisibilidade e desconhecido que é o parto de forma a ter uma experiência de parto positiva e transformadora e que me prepara para a maternidade/paternidade?

O Gato Vadio fica perto da Maternidade Julio Dinis. Para quem vem de transportes, o metro mais perto é o Carolina Michaelis. Para quem vem de carro, para além de lugares com parquimetro na rua, existem vários parques privados.

Somos um movimento criado pela Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto. Através de vários grupos espalhados pelo país e ligados pelas redes sociais, divulgamos informação que auxilia as mulheres a tomarem decisões conscientes e informadas.

Estes grupos são e serão sempre gratuitos.

Entra no Clima

Dia 22 de Março, aparece no espaço Cossoul (Rua Nova da Piedade, n.º 66, Lisboa) às 19h para conheceres melhor o movimento por justiça climática.

Vamos contar-te tudo sobre o que andamos a fazer no Climáximo e ter apresentações relâmpago sobre a análise da atualidade de um mundo em chamas.

Se estavas à procura de uma oportunidade para conheceres o Climáximo, é esta. Se querias envolver-te nas campanhas e no movimento mas não sabias como, vem e Entra no Clima!

Menu:
Climáximo: o que é? o que faz? como faz?
Parar o Gás: porque bloquear o Terminal de LNG em Sines?
Abolir jatos privados
Empregos para o Clima: Energia Pública Renovável
Apresentações sobre a atualidade do mundo em chamas

Pronta? Vemo-nos lá!

Enoch Gathering ( jantar vegan com filme a acompanhar)

Enoch Gathering ( jantar vegan com filme a acompanhar)

no dia 21 Março às 20h30 na livraria-bar Gato Vadio (R.Maternidade,124,Porto)

Desta vez, o filme a projetar é A ÚLTIMA FLORESTA

Dirigido pelo argumentista Luiz Bolognesi, A Última Floresta estreou a 21 de Março de 2021 e é uma visão profunda do coração da poderosa floresta amazónica, com um olhar mais atento sobre o modo de vida da comunidade Yanomani na natureza selvagem - e a sua consequente luta para conservá-la.

Ele trabalhou nestes elementos com o xamã Davi Kopenawa Yanomami - que é um porta-voz activo e mundialmente conhecido da tribo e que também é visto aventurando-se no que os Yanomami considerariam "território dos brancos", para participar activamente com eles nos problemas que estão a enfrentar

CRU de Carlos Ruiz Carmona

O realizador Carlos Ruiz Carmona, nascido em Espanha mas sediado no Porto, apresenta, na Casa Comum, nos meses de março e abril, duas das suas obras cinematográficas, CRU e RETRATO.

A entrada é livre, limitada à lotação da sala.
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24 MAR’23 | 21h30

CRU (2017), Portugal, 2h28

Classificação etária: M/18*

Há compaixão, desonestidade, engano, violência, mentira, traição, piedade, perda, ruína, amargura. Há uma imensidão de feridas abertas nos corpos prematuramente envelhecidos, caídos, prostrados, doentes. Há julgamentos apressados, ilusões adiadas, enganos compartilhados. — Senhor que estais na Cidade tende piedade de nós! E disse o Senhor: — Ide e levai a minha compaixão!

Crú é um filme documentário português na sua imensa universalidade de sentimentos. Construído de micro-narrativas íntimas quase sempre de relações entre pessoas e instituições, é um mosaico de casos, episódios, cenas, quadros-vivos, duelos entre o Rendimento Social de Inserção e o Orçamento de Estado, entre a Lei e razão, entre o vício e o amor, às vezes entre a vida e a morte. Micro-narrativas sucessivamente justapostas apenas pela vontade do homem da máquina de filmar, sem relação de continuidade narrativa entre si, como numa exposição de fotografias. Na condição de espetadores de cinema olhamos os retratos que vão passando, construindo nós mesmos, afortunados que somos, a qualidade ética e moral da parede que os segura.

Que civitas é esta que nos é mostrada durante 150 minutos? Que lugar é este em fundo? Como servir a narrativa dos homens e mulheres deste Porto que não atravessam o rio? Sirva-se crú.

*NOTA: Este filme contém cenas chocantes que podem ferir a suscetibilidade dos espectadores mais sensíveis.

+ INFO: https://fronteirafilmes.pt/

RETRATO, de Carlos Ruiz Carmona

O realizador Carlos Ruiz Carmona, nascido em Espanha mas sediado no Porto, apresenta, na Casa Comum, nos meses de março e abril, duas das suas obras cinematográficas, CRU e RETRATO.

A entrada é livre, limitada à lotação da sala.

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14 ABR’23 | 21h30

RETRATO (2004), Espanha, Portugal, 82′

Classificação etária: M/16

Fotografias de família, memórias, paisagens e cenas da vida quotidiana constituem o retrato de uma forma de viver, de uma atitude perante a vida.

Retrato de uma geração onde o casamento era “até que a morte nos separe” e de uma época de miséria e opressão marcada pela herança da Guerra Civil Espanhola.
Retrato do homem e da mulher, do pai, da mãe e do filho, das suas preocupações, das suas esperanças, sonhos, vivências e sentimentos.
Retrato da identidade, da origem, da memória, da vida como um quebra-cabeças por decifrar.

Um Retrato, às vezes confuso, desfocado, meio apagado, como recordações onde questionamos o passado, o presente e o futuro, no contínuo debate sobre a própria vida.

Damos muitas voltas, mas há questões que permanecem: afinal, quem somos? E por que somos assim?

+ INFO: https://fronteirafilmes.pt/

Concerto do Grupo Vocal Maduro Maio

O Grupo Vocal Maduro Maio foi constituído em Setembro de 2021 e é composto pelos seguintes elementos: Guilhermino Monteiro, Alfredo Oliveira, Fernando Mota, João Mesquita, José Rebelo, Luís Diego, Narciso Oliveira, Octávio Fonseca, Pedro Ramajal, Porfírio Lapa e Rui Mendes.

Tem como principal objectivo a celebração e divulgação da música tradicional portuguesa, e também da música popular de raiz urbana, em especial, de José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Adriano Correia de Oliveira, abrangendo ainda o acervo da música coral e instrumental de João Lóio e Fernando Lopes-Graça.

É dirigido desde a sua fundação pelo maestro Guilhermino Monteiro:

O Grupo Vocal Maduro Maio realizou até à data 13 concertos por solicitação de diversas entidades sem fins lucrativos (associações culturais, juntas de freguesia, …).

Actuam por amor à música e às palavras, assumindo a sua missão de agentes de divulgação cultural.

Desde Setembro do ano de 2022 que ensaiam no “Perpétuo, educação e cultura”, junto à praça do Marquês de Pombal (Porto).

http://maduromaio.wordpress.com/