Category Archives: Eventos

[23-02-22] Gasoduto Celorico – Vimioso: porquê? para quê? Para quem? @ CooLabora CRL

Gasoduto Celorico - Vimioso: porquê? para quê? Para quem?

CooLabora CRL - Rua Comendador Marcelino, 53, Covilhã, Portugal (quarta-feira, 22 fevereiro 18:00)
Gasoduto Celorico - Vimioso: porquê? para quê? Para quem?

Na próxima semana, na Covilhã, vamos começar um debate que ainda não começou na sociedade portuguesa e menos ainda nas comunidades e territórios onde o governo planeia construir mais de uma centena de quilómetros de gasoduto. Este projeto ameaça não ser mais do que um novo apoio público à expansão do gás, pintado de verde. Vem descobrir mais nesta sessão na Covilhã #nãoaogasoduto

[23-02-23] Inauguração | Instalação Terra (In)submissa @ Museu do Aljube Resistência e Liberdade

Inauguração | Instalação Terra (In)submissa

Museu do Aljube Resistência e Liberdade - Rua de Augusto Rosa, 42, Lisbon, Portugal (Thursday, 23 February 16:00)
Inauguração | Instalação Terra (In)submissa

Instalação | Inauguração
• "Terra (In)submissa"
De Kiluanji Kia Henda e Bruno Moraes Cabral
» 23 FEV - QUI, 16H

Instalação artística de Bruno Moraes Cabral e Kiluanji Kia Henda!
Relatórios oficiais inéditos sobre os estabelecimentos prisionais portugueses em Angola e Moçambique revelam condições de detenção desumanas. Com o advento das lutas independentistas, o regime lança grandes empreendimentos para criar novos estabelecimentos modelo, mas neles famílias inteiras são reclusas e forçadas ao trabalho.

Esta vídeo-instalação também reflete, de forma mais poética, sobre a ideia de liberdade e resistência. Uma narração fictícia intemporal, que cria um contraponto com as imagens de arquivo e a sua dimensão histórica. Uma obra de Kiluanji Kia Henda e Bruno Moraes Cabral sobre a privação de liberdade mais extrema da época colonial e, ao mesmo tempo, a ficção como o derradeiro espaço de resistência.

+INFO: www.museudoaljube.pt/expo/terra-insubmissa/

[23-02-19] Uma correspondência sonora entre 4 ouvidos | Ouvido de tísico nº 39 @ Casa da Achada – Centro Mário Dionísio

Uma correspondência sonora entre 4 ouvidos | Ouvido de tísico nº 39

Casa da Achada - Centro Mário Dionísio - Rua da Achada 11, R/C, 1100-004 Lisboa, Portugal (Sunday, 19 February 15:30)
Uma correspondência sonora entre 4 ouvidos | Ouvido de tísico nº 39

OUVIDO DE TÍSICO Nº 39: 𝗨𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝗱𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝘀𝗼𝗻𝗼𝗿𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝟰 𝗼𝘂𝘃𝗶𝗱𝗼𝘀

Num mundo pós-contemporâneo, os humanos perderam a possibilidade de contacto pessoal. Todas as suas relações eram mediadas por máquinas. As ordens chegavam em forma de cor, imagens em movimento. O olhar começou por perder acuidade e foi-se esvaziando de sensibilidade até ao ponto da cegueira. Aos poucos, habituaram-se a abdicar do uso da escrita, às vezes mesmo da palavra.

Desses tempos, recuperamos um fragmento duma extensa correspondência sonora entre duas pessoas. Tudo começa numa garrafa.

Domingo, 19 de Fevereiro às 15h30

[23-02-18] Ajudada no Santuário O Projeto Riza @ O Projecto Riza

Ajudada no Santuário O Projeto Riza

O Projecto Riza - Coimbra, 3020-167, Portugal (Saturday, 18 February 09:30)
Ajudada no Santuário O Projeto Riza

No dia 18 de fevereiro, sábado, iremos colocar novamente mãos à obra e organizar mais uma ajudada tão necessária!
É imperativo reforçar e melhorar as vedações que mantêm os animais residentes dentro da área do santuário, seguros e a salvo de todos os perigos da rua.
Todos as mãos são necessárias, e toda a ajuda será bem-vinda!

A ajudada irá começar às 09h30 e prolongar-se-á para a tarde, para quem quiser e puder. Traz a tua própria refeição (escusado será dizer que deverá ser 100% vegetal), roupa quentinha e contra a chuva, e galochas. Se não tiveres galochas, traz pelo menos calçado resistente à água.

Se ainda não pertences ao nosso grupo de pessoas voluntárias, manda-nos mensagem privada para entrarmos em contacto contigo e te darmos todas as informações pertinentes.

Os animais d’OProjetoRiza precisam da tua ajuda! Juntas-te a nós, por eles?

[23-02-18] Debate: Por energia pública, renovável e democrática @ Biblioteca Municipal da Penha de França

Debate: Por energia pública, renovável e democrática

Biblioteca Municipal da Penha de França - R. Francisco Pedro Curado,3 Lisboa (sábado, 18 fevereiro 15:00)
Debate: Por energia pública, renovável e democrática

Por um sistema público de energias renováveis: desafios e oportunidades

Em Portugal, em 2020, segundo a Eurostat, cerca de 19% dos portugueses estava já em situação de pobreza energética. Neste momento, com as contas da eletricidade e gás a dispararem, acompanhadas por aumentos de preços generalizados, nomeadamente dos alimentos, estes valores certamente se agravaram.

Ora, a energia é um bem essencial, cuja produção e distribuição deveria servir os interesses públicos. Contudo nas últimas décadas assistimos na UE a uma crescente privatização do serviço energético, tendo o seu reflexo em Portugal nas privatizações da REN, da EDP e da GALP.

O Relatório apresentado em 2019 pela EPSU (Confederação Europeia de Sindicatos dos Serviços Públicos) explica como este processo de privatização não só não conduziu a um maior acesso por parte das pessoas a energia a preço acessível para todas, como também não resultou no nível de investimento em energias renováveis necessário para uma transição energética rápida e justa, que permita evitar os piores cenários da crise climática e cumprir as metas internacionais. A tradução do sumário executido do relatório, por parte da campanha, já pode ser lida aqui: https://www.empregos-clima.pt/traducao-sumario-executivo.../.

No dia 18 de Fevereiro, nas vésperas da Semana Internacional de Ações contra a Pobreza Energética, a campanha Empregos para o Clima vai olhar para o Relatório “Tornar público: Um sistema energético descarbonizado, acessível e democrático para a Europa” e discutir as implicações das suas conclusões para o contexto Português. O Grupo de Trabalho de Energia Pública Renovável da campanha vai também apresentar a reivindicação de um Serviço Público de Energias Renováveis em Portugal.

Convidamos toda a sociedade civil a vir discutir estes tópicos de relevância máxima para a justiça social e económica. Este é muito mais que um debate técnico. É fundamentalmente um debate político que interessa a todas as pessoas, pelas implicações que o sistema de energia tem na economia, no emprego e na qualidade de vida.

Juntem-se a nós no dia 18 de Fevereiro, Sábado, às 15h, na Biblioteca da Penha de França, para uma conversa sobre Energia, Clima, Serviços Públicos e as suas interligações, na busca por soluções reais que sirvam todas as pessoas.

[23-02-19] Entrudo Mizarela! @ Vila Nova

Entrudo Mizarela!

Vila Nova - Montalegre (Sunday, 19 February 09:00)
Entrudo Mizarela!

Entrudo Mizarela!

Das 09h às 15:30h,

a ação acontece no lugar de Vila Nova - Montalegre.

Pelas 15:30h partirmos em cortejo para a ponte da Misarela, queimar o Velho!

Deixe o seu transporte no parque de estacionamento da Misarela, junto ao ringue!

Venham cá ter!

[23-02-24] Lutas pelo território – Das Alagoas Brancas às Covas do Barroso @ Associação Recreativa e Cultural de Músicos

Lutas pelo território - Das Alagoas Brancas às Covas do Barroso

Associação Recreativa e Cultural de Músicos - Associação Recreativa e Cultural de Músicos, Faro (Friday, 24 February 21:30)
Lutas pelo território - Das Alagoas Brancas às Covas do Barroso

SEXTA FEIRA_24 DE FEVEREIRO21H30ARCM_FARO

Em Faro, sexta-feira, dia 24 de fevereiro, na ARCM, às 21,30 h.

O próximo debate do Comité Custódio Losa MD na Associação Recreativa e Cultural de Músicos é co-organizado pelo Jornal Mapa e tem como tema LUTAS PELO TERRITÓRIO - DAS ALAGOAS BRANCAS ÀS COVAS DO BARROSO

/// Território ocupado é território defendido por quem se apropria do território - as populações. Se não há população, não haverá contestação ao eterno extractivismo, que agora é do lítio - no norte e centro do país.

O esvaziamento é já uma etapa do eco-fascismo.

A natureza também não se queixa. É o que se passa aqui no AllGrave, em Lagoa, nas Alagoas Brancas onde já se prepara a terraplanagem de habitats e zonas que deviam ser protegidas.

Como defender o território da voracidade do mercado? ///

[23-02-25] Marcha pelo Monte Santa Catarina @ Famalicão

Marcha pelo Monte Santa Catarina

Famalicão - Largo da Capela Santa Catarina, Famalicão (星期六, 25 二月 15:00)
 Marcha pelo Monte Santa Catarina

Porque é urgente mobilizar a comunidade em torno da proteção do Monte Santa Catarina (Monte do Facho), vai acontecer no dia 25 de fevereiro, pelas 15h, uma Marcha nesse importante local de Famalicão, onde, nos últimos meses, tem sido cometido um crime ambiental gravíssimo, com o corte de uma extensa área florestal de 80 hectares, incluindo sobreiros e carvalhos, para a implantação de uma central fotovoltaica naquele local.
A transição energética deve acontecer, mas não com o sacrifício ambiental e ecológico do que mais devemos preservar, porque já é escasso e é a garantia de um futuro sustentável, que são as áreas verdes, as árvores, o solo fértil, os ecossistemas naturais e a biodiversidade.
Por isto e muito mais, e porque o que já aconteceu de muito negativo no Monte Santa Catarina não é irreversível e irreparável, apelamos a todas as pessoas que se juntem a esta ação de mobilização pública no terreno, para que conjuntamente se exija a proteção integral do Monte Santa Catarina e a regeneração das áreas já afetadas.

Contamos contigo para passar a palavra e marcar presença no dia 25 de fevereiro!

--

Atenciosamente, 

Associação Famalicão em Transição

(Direção)

[23-02-17] Respigralha: Grupo de Respiga do CSA A Gralha @ CSA A Gralha

Respigralha: Grupo de Respiga do CSA A Gralha

CSA A Gralha - Braamcamp, 74, Bonfim, Porto (Friday, 17 February 16:30)
Respigralha: Grupo de Respiga do CSA A Gralha

A nossa comida é um negócio: os nossos corpos, os alimentos que comemos e os territórios que habitamos são lugares onde se expressa o conflito capital-vida, que hierarquiza, destrói e precariza múltiplas formas de vida com a finalidade de acumulação de capital. Milhões de toneladas de alimentos são descartados para que o sistema agro-alimentar continue a lucrar e a produzir violência, precariedade, empobrecimento e fome.

O Respigralha: Grupo de Respiga do CSA A Gralha arranca no próximo mês de Fevereiro com o objectivo de recolher, reaproveitar e distribuir frutas e legumes. Foi criado como uma forma de apoio mútuo, de fortalecimento de condições de sustentabilidade comunitária, de micro-sabotagem das relações de produção-consumo capitalistas, de acção directa contra o desperdício alimentar e de protesto contra o sistema agro-alimentar em geral.

Gostarias de fazer parte do Respigralha?

Como é que podes participar?

- manifesta o teu interesse até ao dia 25/01 através do e-mail [email protected]

- inscreve-te nos turnos do grupo (transporte, recolha, organização, distribuição e limpeza)

- leva o teu cabaz

O Respigralha tem início no dia 03/02. Funcionará às sextas, com periodicidade quinzenal, a partir das 16h30. Junta-te e difunde!

[23-03-01] Gralhando: escritas, falas e movimento: “Autodefesa: uma filosofia da violência” @ CSA A Gralha

Gralhando: escritas, falas e movimento: “Autodefesa: uma filosofia da violência”

CSA A Gralha - Braamcamp, 74, Bonfim, Porto (Wednesday, 1 March 20:30)
 Gralhando: escritas, falas e movimento: “Autodefesa: uma filosofia da violência”

O mês de Março arranca no ninho com o «Gralhando: escritas, falas e movimento». Vamos juntar-nos para ler e debater o capítulo “A fábrica dos corpos desarmados”, que inicia o livro “Autodefesa: uma filosofia da violência”, de Elsa Dorlin (São Paulo, Ubu Editora, 2020).

Sinopse: “A filósofa francesa faz uma genealogia das formas de autodefesa em distintos contextos de dominação. A autora remonta à resistência de escravizados durante o período colonial, ao jiu-jítsu das sufragistas em Londres nos anos 1890, aos Panteras Negras nos anos 1960 e às patrulhas queer nos 1970, ambos nos Estados Unidos. Dorlin mostra como ao longo da história a "legítima defesa" foi sempre uma garantia das classes dominantes, mas não das populações racializadas e subordinadas. A autodefesa define as técnicas desenvolvidas por populações minoritárias para resistir à violência da sociedade e do Estado.”

Se precisares de aceder ao texto, passa por cá ou escreve-nos para [email protected].

«Gralhando: escritas, falas e movimento» é espaço de reflexão, partilha, discussão e co-aprendizagens críticas em torno de temas que atravessam as nossas vivências, corpos, desejos, interesses, necessidades e lutas. Reunimo-nos uma vez por mês, das 20h30 às 23h30, na biblioteca social do CSA A Gralha.

Haverá sopa, folhados de vegetais e bebidas quentes. Vem e junta-te também!