Não queremos migalhas, queremos o pão inteiro e queremos rosas!
[23-07-07] CANCELADO – Chega de transfake! Diga sim ao talento trans! @ Fórum Municipal Romeu Correia
CANCELADO - Chega de transfake! Diga sim ao talento trans!
Fórum Municipal Romeu Correia - Praça da Liberdade, Almada, 2800-088 Portugal (sexta-feira, 7 julho 21:00)
Fórum Municipal Romeu Correia em frente ao Auditório Fernando Lopes-Graça
Sexta-feira 7 de julho às 21h,
Domingo 9 de julho às 17h30,
Terça-feira 11 de julho às 21h
Este espetáculo transfake sobe ao palco pela terceira vez. Chega de transfake!
Nos dias 7, 8 e 9 de julho no @festivaldealmada junta-te a nós em protesto e recusa no Fórum Municipal Romeu Correia em frente ao Auditório Fernando Lopes-Graça.
"Eu sou a minha própria mulher" conta a história de Charlotte von Mahlsdorf, uma mulher trans que sobreviveu ao Holocausto e fundou o Museu Gründerzeit. O seu legado merece ser tratada com reverência e respeito, a sua imagem após a morte merece a dignidade da representação trans.
Chega de transfake! Diga sim ao talento trans!
[23-07-14] Todes ao Tribunal! Solidariedade com Mamadou Ba! @ Campus da Justiça de Lisboa
Todes ao Tribunal! Solidariedade com Mamadou Ba!
Campus da Justiça de Lisboa - Parque das Nações-PARQUE EXPO 1990 Lisboa (sexta-feira, 14 julho 14:00)
Edificio B, Juizo 2, Piso 5
Mais info: https://www.sosracismo.pt/
Campanha:
Chamar os Bois pelos Nomes!
Um é ativista comprometido com os direitos humanos e as lutas fundamentais pela igualdade. O outro promove há décadas o ódio e a violência. Um é uma voz ativa no debate público sobre as origens e a realidade da discriminação racial, o outro foi condenado repetidamente pelos tribunais por coação agravada, posse ilegal de armas, ofensa à integridade física qualificada, discriminação racial, difamação, sequestro e extorsão. Um é negro e orgulha-se das suas origens, o outro acha que africanos são macacos e brinca com um jogo em que a cara do primeiro é o alvo.
Um tem a coragem de chamar pelo nome quem é cúmplice, orquestra, incita ou enquadra um assassinato. O outro – o tal que orquestra, incita, manda e enquadra crimes de ódio há décadas – diz-se difamado. Um está acusado pelo Ministério Público e pelo juiz de instrução por ofender a honra do outro. O outro ri-se com a manifesta deferência judicial perante os seus argumentos.
Um é Mamadou Ba, o outro é Mário Machado.
Somos pessoas que não podem ficar caladas face às iniciativas que tentam transformar o antirracismo e ativistas antirracistas em inimigos da democracia, sentando no banco dos réus Mamadou Ba. O Estado e as suas instituições não podem ser mobilizados para silenciar a defesa da dignidade e da democracia para premiar a violência e o racismo.
Aqui continuamos, pessoas de proveniências variadas e diferentes gerações que não suportam o racismo nem as suas formas de violência, declaradas ou subtis. Não criámos perfis automáticos. Cada um/a de nós é uma pessoa de carne e osso que não pode ficar calada neste tempo em que o racismo se normaliza no espaço público e a discriminação e violência encontram adeptos e ganham força no silêncio das pessoas decentes.
via: https://emcarneeosso.com/
“Quando há discriminação racial, não há democracia” Entrevista com Mamadou Ba
2023/05/03
No dia 1 de maio entrevistamos Mamadou Ba, importante ativista anti-racista sobre o Julgamento no qual este é acusado pelo Neo-Nazi Mário Machado de “difamação”.
“Eu acho que este processo como todos os outros em que estou envolvido, não tem a ver comigo pessoalmente, mas tem a ver apenas com aquilo que eu represento no imaginário da extrema direita e da direita reacionaria, que é colocar o antiracismo no banco dos réus, com dois objectivos principais:
O primeiro é o de silenciar qualquer hipótese de criação de uma alternativa a uma sociedade racista, colonialista, machista, homófoba, xenófoba… é disso que se trata, portanto, é silenciar uma proposta alternativa de um antirracismo consequente.
A segunda é intimidar, restringir, acantonar a possibilidade dessa luta alargar e tomar dimensões mais transversais. Por exemplo, estamos no primeiro de maio. O primeiro de maio é absolutamente crucial para percebermos aquilo que nós no jargão do antirracismo chamamos da linha da cor. Porque é que há trabalhadores racializados, que sofrem maior exploração laboral por exemplo na área da agricultura, da construção civil, da restauração… porque efetivamente há um racismo estrutural que permeia as relações económicas, políticas na nossa sociedade.
Portanto o primeiro de maio e o 25 de abril são datas absolutamente cruciais para nós voltarmos a afirmar a necessidade de descolonizar, desenvolver e democratizar. Porque não há democracia onde parte da sociedade está menorizada, excluída, marginalizada… Isto não é democracia. Não há desenvolvimento enquanto uma parte da sociedade não tem condições de vida. E muito menos desenvolvimento quando há pessoas que estão excluídas, marginalizadas em função da sua pertença étnico-racial ou da sua pertença religiosa.
Quando há discriminação racial, quando há discriminação tout court não há democracia, não há desenvolvimento, não há descolonização.
Portanto, para mim, o que é importante discutirmos cada vez mais é como é que nós vamos ter um programa antirracista articulado com um programa anti-capitalista. Para rompermos com o cerco que a direita e a extrema-direita pretendem fazer ao antirracismo político.
O problema, é, aliás, a estratégia da extrema direita é: a intimidação, o cerco, o acantonamento, o isolamento. E é preciso nós resistirmos a isso. Toda a estratégia da extrema direita tem sido usar as ferramentas institucionais, nomeadamente os tribunais, as forças de segurança para chantagear, exercer uma pressão contra o ativismo antirracista, e todos os outros ativismos que possam criar uma alternativa política ao atual sistema.
Mas eu acho que a resposta também tem sido boa, a nossa capacidade de mobilização, a solidariedade que se tem visto um pouco por todo o país, mostra que há um alargamento da consciência coletiva sobre a necessidade de nós, não só construirmos um cordão sanitário à volta das instituições, defendermos a democracia. Defender a democracia é estarmos sempre do lado, e em pé, do lado de quem resiste, de quem luta e quem combate a extrema direita, as forças reacionárias, que estão a ganhar mais agressividade porque encontraram através do Chega, uma via verde no parlamento. O Chega tornou-se o megafone do racismo mas larvar, mais reacionário. Ou seja há uma legitimação cada vez maior através da disputa democrática com o Chega e outras forças reacionárias e é contra isso que nós temos de nos posicionar, é sobre isso que temos de lutar e construir alternativas. E é com todas estas pessoas que querem colocar termo ao avanço do neoliberalismo racista, machista, neo-colonial que nos temos de organizar cada vez mais, e é por isso que nós estamos aqui.”
Entrevista via: RCINFO
https://rcinfo.noblogs.org/acusam-um-respondemos-todes-mamadou-ba/
[23-07-08] 18ª Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto @ Praça da República
18ª Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto
Praça da República - Praça da República, Porto (sábado, 8 julho 15:00)
Não há cura para a minha existência, só orgulho e resistência! 🌈 A 18ª edição da Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto é um apelo poderoso para que todas as pessoas se unam e reivindiquem os direitos que nos são negados. No dia 8 de Julho, as nossas vozes ecoarão pelas ruas, exigindo uma sociedade que nos respeite tal como somos, sem medo ou discriminação. Este ano, a nossa luta concentra-se na saúde, habitação, num futuro seguro e digno, com a decência que todas as pessoas merecem. Exigimos uma mudança real e efetiva. O orgulho é a nossa bandeira de resistência contra um sistema opressor que tenta apagar-nos, que nos diz que precisamos de ser "curados". Não há nada de errado em sermos quem somos. Somos pessoas valiosas, com contribuições significativas para a sociedade, e merecemos ser tratades com respeito e dignidade. Acreditamos na força coletiva para desafiar e transformar um mundo que nos marginaliza. Às 15h, encontramo-nos na Praça da República, prontas para marchar. Juntes, iremos percorrer um trajeto que será revelado em breve, tens algum palpite? Uma coisa é certa: os nossos passos ressoarão com determinação e coragem. No final da marcha, teremos o privilégio de celebrar a inclusão na 3ª edição do “Arraial + Orgulhoso do Porto”. O local ainda é uma surpresa, mas podemos adiantar que será um espaço seguro, repleto de amor e celebração para todas as pessoas presentes. Convidamos-te, amigues, a juntarem-se a nós e a trazerem as vossas comunidades para pintar as ruas com as cores do arco-íris. Juntes, resistiremos àqueles que querem aprisionar-nos em moldes restritivos, num mundo que procura negar a nossa existência. Marcharemos, gritaremos e dançaremos, lembrando a todas as pessoas que o amor é um direito universal. A marcha não é apenas uma festa. É um manifesto, um ato político de resistência. É uma oportunidade para exigir igualdade, justiça e liberdade para todas as pessoas LGBTI+. Juntem-se a nós e façam parte desta luta. Bem-vindes à maioridade da Marcha do Orgulho LGBTI+ do Porto. Unides, somos invencíveis! 🏳️🌈🏳️⚧️ #orgulhoporto #portoLGBTI #OrgulhoPortugal #marchodoorgulhoPorto #orgulhoeresistencia
orgulhoporto
SOS RACISMO expressa indignação frente aos ataques racistas e xenófobos contra Mamadou Ba
“Estamos sem respiração, o que ajuda é a ventoinha e quem não tem dinheiro não pode comprar. Este tipo de janela não está na lei.”
Teaser Acampamento Em Defesa Do Barroso
Entre os dias 10 e 15 de Agosto de 2023, as portas da Quinta do Cruzeiro voltam a abrir-se. Como as águas que fluem nos canais, este ano também queremos inundar as ruas das aldeias com a nossa alegria, energia e vivacidade....
This item belongs to: audio/opensource_audio.
This item has files of the following types: Archive BitTorrent, Metadata, Ogg Vorbis
CAPSULAS RADIO PUEBLA 1 CAMPANA ALTO A LA GUERRA
Apenas el pasado 8 de junio, organizaciones de México y del mundo nos movilizamos en 72 geografías distintas del planeta, para denunciar los ataques del grupo paramilitar ORCAO del 22 de mayo contra comunidades bases de apoyo zapatistas....
This item belongs to: audio/opensource_audio.
This item has files of the following types: Archive BitTorrent, Item Tile, JPEG, JPEG Thumb, Metadata, Ogg Vorbis, PNG, Spectrogram, VBR MP3
CÁPSULAS RADIO PUEBLA 1 CAMPAÑA ALTO A LA GUERRA
Apenas el pasado 8 de junio, organizaciones de México y del mundo nos movilizamos en 72 geografías distintas del planeta, para denunciar los ataques del grupo paramilitar ORCAO del 22 de mayo contra comunidades bases de apoyo zapatistas....
This item belongs to: audio/opensource_audio.
This item has files of the following types: Archive BitTorrent, Item Tile, JPEG, JPEG Thumb, Metadata, Ogg Vorbis, PNG, Spectrogram, VBR MP3