[23-02-25] Benefitocura – Multa Ativistas FLUL @ Disgraça

Benefitocura - Multa Ativistas FLUL

Disgraça - Rua Penha de França n 217, Graça, Lisboa (sábado, 25 fevereiro 19:00)
Benefitocura - Multa Ativistas FLUL

Pela primeira vez em Portugal, ativistas climáticos foram condenades a pena de multa por desobediência civil. Es alunes da Faculdade de Letras encontravam-se a fazer um protesto pacífico, nessa mesma faculdade e a direção chamou a polícia para es retirar. Lutar pela vida não pode ser crime. Se nos criminalizam então vamos mostrar que estamos juntas, que enfrentamos as consequências e que seguimos com a luta.

Por isso, no dia 25 de fevereiro, juntamo-nos na Disgraça para angariar fundos para pagar a multa des nosses camarades e conspirar contra o sistema que nos criminaliza, venham dançar, cantar e jantar conosco!

[23-03-04] 🎪 Cabaré Aniversario Mond ❣️🌙✨ @ Zirkus Mond Lisboa

🎪 Cabaré Aniversario Mond ❣️🌙✨

Zirkus Mond Lisboa - Rua da Escola , Lote 310 2675-251 Odivelas Bairro Vale do Forno (Saturday, 4 March 20:00)
🎪 Cabaré  Aniversario Mond ❣️🌙✨

Irmãs, irmãos e outros seres familiares!

O vosso habitat celestial favorito, Zirkus Mond Lisboa completa a sua primeira volta ao Sol e celebra convosco o seu 1 ano de existência!

O 4 de Março, será o dia do nosso Cabaré Mond de aniversário! 

Daniel Gonçalves será o apresentador deste espetáculo para todos os sentidos. Experimentem juntos connosco um espetáculo de circo cheio de malabarismos, acrobacias, dança, palhaços e pura magia.

Vamos estar juntos neste início de volta ao sol, com uma bela seleção de artistas de circo em Lisboa, combinada com o humor mais absurdo!

1. Daniel Gonçalves - (@daniprilimpimpim) Alexandre Pedro (@alexandrepedro_9)

2. Carmen Viegas - (@carmenviegas111)

3. Concorda - Mariana e Kate - (@cordaconcorda)

4. Angélica Evrard - (@angelicaevrard)

5. Nuno Figueiredo

6. Jocka e Raquel Narciso ( @jockaflyer e @raquelpoledance )

7. Mr. Farinha - ( @faryfarinha)

🗓 Sábado, 4 de março.

🕢 Abertura portas: 20h00.

✨ Show: 21h00.

AFTERSHOW

A very good circus band -

Por isso, venham e multipliquem-se!

Até já!

❗Entrada reservada a sócios. ✍🏼 podem se fazer sócios diretamente a porta. 👩‍👧‍👦 / há jantar

Organizações e grupos anarquistas de todo o mundo apelam à solidariedade para com as vítimas do terramoto

Organizações e grupos anarquistas de todo o mundo apelam à solidariedade para com as vítimas do terramoto

Nûçe Ciwan: Centro de Notícias

O balanço do terramoto no Curdistão está a ficar cada vez mais pesado. A campanha de solidariedade para as vítimas do terramoto lançada por Heyva Sor a Kurdistan na Europa está a espalhar-se de dia para dia. A campanha está também a espalhar-se entre grupos e organizações internacionalistas.

Um total de 17 organizações anarquistas de Itália, Alemanha, Nova Zelândia, Uruguai, Catalunha, Espanha, Suíça, Colômbia, Turquia, Brasil, Coreia do Sul, Rojava e França emitiram uma declaração conjunta chamando a atenção para o terramoto no Curdistão.

A declaração destacou que o governo AKP-MHP está a impedir os voluntários de prestar ajuda e chamou a atenção para a campanha de socorro Heyva Sor lançada, apelando ao apoio e participação.

OS NOSSOS CAMARADAS PARTICIPAM DIRECTAMENTE EM ACÇÕES DE AJUDA

A declaração dizia, entre outras coisas: "Os terramotos de 6 de Fevereiro e os seus tremores de terra devastaram regiões inteiras. O número de mortos está nas dezenas de milhares e continua a aumentar. Milhões de pessoas têm acesso limitado ou nenhum acesso a água, electricidade, gás, alimentos e outras necessidades básicas. Os nossos camaradas em organizações anarquistas, sindicatos de base e organizações populares trabalham em conjunto e estão directamente envolvidos nos esforços de socorro".

PARA O ESTADO E A SUA MÁFIA, SÓ OS LUCROS IMPORTAM

A declaração dizia ainda: "O regime AKP está a impedir as organizações progressistas de angariar fundos e a prestar a tão necessária ajuda e solidariedade. Para citar apenas um exemplo, no dia dos terramotos, o Sindicato dos Mineiros Independentes - numa demonstração de solidariedade conhecida apenas pelos trabalhadores e pelos oprimidos - anunciou imediatamente a sua vontade de enviar os seus membros para as áreas afectadas para ajudar nas operações de busca e salvamento . As 24 horas após os terramotos são as mais críticas para as operações de salvamento. Durante dois dias, foram impedidos de o fazer pelo Estado.

Uma mentalidade que prefere que os trabalhadores arrisquem as suas vidas na clandestinidade por lucros para a classe dominante em vez de salvar as vidas de dezenas de milhares de pessoas enterradas sob os escombros das suas casas. Pessoas têm sido enterradas debaixo de edifícios construídos por máfias imobiliárias que fazem o seu melhor para obter lucros, ignorando as normas de segurança e reduzindo os custos, com a cumplicidade da incapacidade do Estado em fazer cumprir os códigos de construção e as regras de segurança.

A ajuda humanitária é confiscada e redistribuída pelo AKP e pelas suas autoridades islamo-fascistas. Os fascistas e as autoridades estatais ameaçam "eliminar" as pessoas comuns que trabalham dia e noite para se alimentarem e proverem às pessoas deslocadas pelos terramotos.

CURAR AS FERIDAS COM SOLIDARIEDADE

É evidente que o Estado e os seus apoiantes estão mais interessados em manter o sistema capitalista do que em salvar as vidas de dezenas de milhares de pessoas. É portanto necessário expandir e desenvolver a solidariedade e a ajuda mútua a nível das bases. Nesta terrível tragédia que está longe de ter terminado, o sistema estatal e o capitalismo são responsáveis por muito mais mortes e muito mais sofrimento do que os terramotos provocados. Mas vamos curar as nossas feridas abertas com a solidariedade do povo trabalhador e dos oprimidos.

Para garantir a segurança dos nossos camaradas, não revelaremos os nomes das organizações às quais as doações se destinam. Estas são organizações anarquistas, sindicatos de base e organizações de base, com as quais já estamos a colaborar e nas quais temos plena confiança.

Os donativos são recolhidos pelos nossos camaradas na Suíça, que já possuem uma estrutura de solidariedade internacional. Para além dos nossos camaradas anarquistas e sindicalistas, parte das doações irá para o ramo suíço do Crescente Vermelho Curdo (Heyva Sor)".

Grupos e organizações que assinam a declaração:

Alternative Libertaria (AL/FdCA) - Itália
Movimento Solidariedade dos Trabalhadores de Aotearoa (AWSM) - Aotearoa/Nova Zelândia
Federación Anarquista Uruguaya (FAU) - Uruguai
Embat, Organització Llibertària de Catalunya - Catalunha, Espanha
Libertäre Aktion (LA) - Suíça
Organização Socialiste Libertaire ( OSL) - Suíça
Grupo Libertario Vía Libre - Colômbia
Karala - Turquia
Corodenação Anarquista Brasileira - Brasil
Plataforma Die - Alemanha
Anarquista Yondae - Coreia do Sul
Rusga Libertária - Brasil
Federação Anarquista do Rio de Janeiro (FARJ) - Brasil
Organização Anarquista Socialismo Libertário (OASL) - Brasil
Coletivo Mineiro Popular Anarquista (COMPA) - Brasil
Union Communiste Libertaire (UCL) - França
Tekoşîna Anarşîst (TA) - Rojava.

Tradução do artigo de Firaz Dağ em www.nuceciwan119.xyz/en/2023/0…

[23-04-01] Manifestação: CASAS PARA VIVER @ Praça da Batalha

Manifestação: CASAS PARA VIVER

Praça da Batalha - Praça da Batalha, Porto (Saturday, 1 April 14:00)
Manifestação: CASAS PARA VIVER

Manifestação CASAS PARA VIVER Dia 1 de abril saímos à rua!    São tempos difíceis e de sufoco para a maioria das pessoas que vive em Portugal. O aumento drástico do custo de vida agrava a crise permanente em que vivemos. As rendas em Portugal aumentaram 40% nos últimos cinco anos. Os preços das casas subiram 19% desde o ano passado. Os salários não acompanham este aumento absurdo e as casas públicas representam apenas 2% do total! Não temos onde viver condignamente, venderam as nossas cidades à especulação imobiliária. À custa da nossa miséria as empresas de sectores essenciais, apoiadas pelo Estado, especulam os preços e aumentam os seus lucros.  ​ O problema da habitação não é novo. As políticas que o têm perpetuado e agudizado assentam na ideia de que o mercado funciona quando é pouco intervencionado. São anos e anos de desinvestimento público orientado por governos e instituições económicas, apoiados ao nível dos decisores europeus, que tratam a habitação como um negócio e não como um direito básico. Os programas e políticas desenhadas só têm feito aumentar os preços e diminuir a oferta, concentrando a propriedade e o rendimento nuns poucos. A habitação é, neste período, um dos maiores activos financeiros do mundo, muito pouco lembrado e garantido na sua função essencial: morar. Dia 1 de abril saímos à rua para demonstrar quão insuportável é sobreviver!    As rendas aumentam e não são compatíveis com os nossos salários e pensões. Os contratos são cada vez mais curtos, entre rendas, cauções e fiadores, que pagamos a muito custo por casas em cada vez piores condições. Não temos mais como pagar as prestações ao banco, não vemos fim para as dívidas. Somos despejados porque há quem consiga pagar mais ou porque abrir um alojamento local dá mais lucro. Os vizinhos vão-se embora um a um cada vez para mais longe da sua rede de apoio. Pessoas idosas que têm de abandonar os lugares onde sempre viveram. Todos os dias somos obrigados a viajar maiores distâncias para chegar à escola e ao trabalho porque fomos expulsos das nossas cidades. As ilhas do Porto passam a ser um cenário para turista ao mesmo tempo que ainda há pessoas sem casa de banho. A habitação pública é insuficiente, as listas de espera são cada vez mais longas, e os critérios para aceder são cada vez mais apertados. Não existe investimento público para dar uma resposta digna aos mais vulneráveis. Todos os dias pessoas são discriminadas no acesso ao mercado de arrendamento, seja pela sua identidade de género, orientação sexual, pela sua origem, etnia ou situação profissional. Temos no país 723 mil alojamentos vazios e cada vez mais pessoas em situação de sem abrigo, cada vez mais pessoas a terem de se sujeitar a dupla ou tripla jornada de trabalho para pagar a renda, ou a ter de voltar com os filhos para as casas sobrelotadas dos pais. Pessoas que têm de se sujeitar a situações de violência porque não têm alternativa, jovens que têm de abandonar os estudos porque não há alojamento estudantil, pessoas com filhos que sem alternativa ocuparam casas e vivem sob o medo constante de despejo. As políticas estão direcionadas para garantir mais lucro, através dos vistos gold, dos benefícios fiscais a não residentes ou a nómadas digitais, e nós temos de escolher entre pagar a renda ou os medicamentos, entre aquecer a casa ou pôr comida na mesa. Não temos rendimentos para fazer face ao frio ou aos estragos provocados pela chuva. Tudo isto faz com que fiquemos doentes, física e psicologicamente, por não termos direito ao mais elementar: uma casa digna. Por isso, moradores, unidos, vamos lutar!    Saímos à rua para reivindicar: o Direito à Habitação, o Direito à Cidade e o fim da exploração através do custo de vida!   No âmbito do Dia Europeu pela Habitação, são convocadas pela European Action Coalition pelo direito à habitação e à cidade (EAC), acções e mobilizações de base em todas as cidades da Europa. A Habitação Hoje em conjunto com outras associações que também lutam por habitação digna e pelo direito à cidade, convoca uma manifestação nacional com expressão nas cidades do Porto e Lisboa. Organiza também na tua cidade! ​   Junta-te a todos os teus vizinhos na Manifestação! Dia 1 de Abril às 15h na Praça da Batalha, no Porto. Em Lisboa às 15h na Alameda.

JUNTA-TE À LUTA!

https://www.habitacaohoje.org/c%C3%B3pia-casas-para-viver

Manifestação “Não à mina, Sim à Vida” Seixoso-Vieiros

Hoje o povo da Lixa manifestou-se contra a mineração e pela preservação dos montes e das águas. Movimento Seixoso-Vieiros: Lítio Não reportagem: XR Guimarães PTRevolutionTV.

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