[23-02-22] Para além do espaço verde: hortas e resistência quotidiana @ GAIA (Grupo de Ação e intervenção Ambiental)

Para além do espaço verde: hortas e resistência quotidiana

GAIA (Grupo de Ação e intervenção Ambiental) - Rua da Regueira n40, Alfama, Lisboa (Wednesday, 22 February 19:00)
Para além do espaço verde: hortas e resistência quotidiana

Para além do espaço verde: hortas e resistência quotidiana

*** Conversa a partir das 19H e hambúrgueres veganos



As hortas urbanas têm permitido formas de resistência quotidiana que realizam aquilo que podemos chamar de direito à cidade.
Falamos das hortas que espontaneamente ocupam solos mais ou menos marginais da cidade, seja de modo coletivo ou individual.
Juntamo-nos no GAIA para uma conversa sobre estas experiências de ocupação camponesa da terra urbana, que produzem alimento e fortalecem espaços autónomos onde a dignidade se cultiva com a enxada, estabelecem -se redes informais e pratica-se a solidariedade, a troca, o convívio e o trabalho coletivo. Na periferia ou margens da cidade florescem hortas não reguladas, mas raramente no centro da cidade, onde o poder político tem imposto a sua política de espaços verdes, não isenta de violência, como pudemos testemunhar em 2013, com a completa destruição da Horta do Monte.

Junta-te a esta conversa sobre hortas e espaços de resistência urbana. 

*   Temos sementes livres - para emprestar e trocar.

**  Há manifestações pela vida justa,  dia 25 Fev e pelo direito à habitação e à cidade, dia 1 de Abril. 'Bora lá.

*** Os fundos deste jantar-benefit revertem para apoiar a semana de ações e manifestações pelo direito à habitação e à cidade (#HAD2023).

[23-02-22] Para além do espaço verde: hortas e resistência quotidiana – benefit @ GAIA (Grupo de Ação e intervenção Ambiental)

Para além do espaço verde: hortas e resistência quotidiana - benefit

GAIA (Grupo de Ação e intervenção Ambiental) - Rua da Regueira n40, Alfama, Lisboa (Wednesday, 22 February 18:30)
Para além do espaço verde: hortas e resistência quotidiana

As hortas urbanas têm permitido formas de resistência quotidiana que realizam aquilo que podemos chamar de direito à cidade.
Falamos das hortas que espontaneamente ocupam solos mais ou menos marginais da cidade, seja de modo coletivo ou individual.
Juntamo-nos no GAIA para uma conversa sobre estas experiências de ocupação camponesa da terra urbana, que produzem alimento e fortalecem espaços autónomos onde a dignidade se cultiva com a enxada e estabelecem -se redes informais em que se pratica a solidariedade, a troca, o convívio e o trabalho coletivo. Na periferia ou margens da cidade florescem hortas não reguladas, mas raramente no centro da cidade, onde o poder político tem imposto a sua política de espaços verdes, não isenta de violência, como pudemos testemunhar em 2013, com a completa destruição da Horta do Monte.

Junta-te a esta conversa sobre hortas e espaços de resistência urbana.
* Temos sementes livres - para emprestar e trocar.
** Há manifestações pela vida justa (#vidajusta), dia 25 Fev e pelo direito à habitação e à cidade, dia 1 de Abril (#direitoahabitacão). Vamos!
*** Temos veggie burguers. Os fundos deste jantar-benefit revertem para apoiar a Semana de Ações e Manifestações pelo Direito à Habitação e à Cidade (#HAD2023)

[23-05-13] ACÇÃO DE MASSAS – PARAR O GÁS, PARAR O CRIME @ Porto de Sines

ACÇÃO DE MASSAS - PARAR O GÁS, PARAR O CRIME

Porto de Sines - Setúbal, Portugal (Saturday, 13 May 14:00)
ACÇÃO DE MASSAS - PARAR O GÁS, PARAR O CRIME

PARAR O GÁS - PARAR O CRIME

Dia 13 de maio, vamos bloquear a entrada principal do gás fóssil em Portugal, o terminal de LNG da Ren, no Porto de Sines

Recusamos mais palavras vazias, mentiras e inação dos políticos e CEOs enquanto as nossas casas são inundadas e as nossas terras queimadas.

Recusamos que as pessoas sejam exploradas para encher os bolsos de acionistas. O vício em gás fóssil está a empobrecer-nos e a matar-nos.

O que reivindicamos é simples: eletricidade 100% renovável e acessível a todas as pessoas em Portugal até 2025.

Não fiques em casa, há muito para fazer e vamos fazê-lo em conjunto.

#PararOGas #GasParaTras #AcaoClimatica #FimAoGasFossil #StopGas #JusticaClimatica

[23-02-19] Iniciação ao Bordado Ativista, com Rita Oliveira Dias @ Zona Franca

Iniciação ao Bordado Ativista, com Rita Oliveira Dias

Zona Franca - Rua de Moçambique 42, 1170-247 Lisboa, Portugal (Sunday, 19 February 11:00)
Iniciação ao Bordado Ativista, com Rita Oliveira Dias

O planeta está a arder, é preciso pôr mãos à obra!
Ateliers solidário

As receitas destinam-se a contribuir para pagar a multa a que 4 activistas pelo clima foram condenadas, depois de um protesto pacífico na Faculdade de Letras de Lisboa.

Iniciação ao Bordado Ativista
com Rita Oliveira Dias

Vamos aprender os pontos mais simples e tentar concretizar um pequeno desenho alusivo à urgência climática.
Todos os materiais necessários são fornecidos, mas a artista pede uma doação para suportar despesas em material no valor de €2 por pessoa.

Duração: 2 horas

Doação: €13 (+€2 para suportar o material)

Idade: +12

Todos as doações devem ser feitas diretamente para: https://opencollective.com/ocupa/projects/multaflul...

Agradecemos a todos os que ofereceram o seu tempo: Ana Carmela (Carmela do Avesso), Ana Amaral, Cristina Gameiro, Ap Silvestre, Carla Cristino, Carla Luís, Inês Cóias, Inês Viegas Oliveira, Rita Correia ( Rita Cor), Rita Oliveira Dias, Sara Figueiredo Costa e Nuno Carvalho (design)

Agradecemos também o acolhimento solidário por vários espaços como a Livraria Tigre de Papel, o Largo Residências, o Disgraça e a Zona Franca dos Anjos.

Inscrições https://docs.google.com/.../1FAIpQLSfzuP0eA4BeAj.../viewform
ou por e-mail [email protected]

Organização: Frente Grisalha pelo Clima e Rita Oliveira Dias

[23-03-22] Marcha Vegan pelo dia da Terra – Vegan Earth day March – Portugal @ Avenida dos Aliados Porto

Marcha Vegan pelo dia da Terra - Vegan Earth day March - Portugal

Avenida dos Aliados Porto - Aliados, Centro Histórico, Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, Porto, 4000-274, Portugal (quarta-feira, 22 março 15:00)
Marcha Vegan pelo dia da Terra - Vegan Earth day March - Portugal

Dia 22 de Abril contamos com todas e todos nas ruas a alertar o público geral para os impactos nefastos da indústria pecuária. A exploração animal para consumo humano gera cerca de 15% do total das emissões globais de gases com efeito de estufa, superior a todas as emissões juntas criadas por todos os transportes no mundo. Também utiliza cerca de 70% de todas as terras agrícolas, sendo o principal responsável para a toda a desflorestação, perda de biodiversidade e poluição da água no planeta.

A Marcha Vegan pelo dia da Terra é uma manifestação mundial realizada com o intuito de sensibilizar a opinião pública para o papel da indústria pecuária na actual crise climática e ecológica.

A NOSSA MISSÃO:
Criar uma mudança de paradigma na sociedade com o objectivo de normalizar a não-violência, a sustentabilidade e a libertação colectiva de todos os terráqueos através do desenvolvimento e transição imediata para um sistema alimentar baseado 100% em plantas.

O Planeta, os animais e o FUTURO necessitam de ti!
Junta-te a nós


[23-02-25] Manifestação por uma vida justa | Basta de aumento dos preços @ Praça do Marquês de Pombal

Manifestação por uma vida justa | Basta de aumento dos preços

Praça do Marquês de Pombal - Praça Marquês de Pombal, São Mamede, Santo António, Lisboa, 1269-133, Portugal (sábado, 25 fevereiro 15:00)
Manifestação por uma vida justa | Basta de aumento dos preços

Da Praça do Marquês Pombal até à Assembleia da República, em Lisboa, manifestação por uma vida justa: Basta de aumento dos preços - no dia 25 de Fevereiro, sábado, pelas 15h00.
https://vidajusta.org/

Todos os dias os preços sobem, os despejos de casas aumentam e os salários dão para menos dias do mês. As pessoas estão a escolher se vão aquecer as suas casas ou comer.

Depois da pandemia vieram as guerras e as sanções e com elas a crise social e a ameaça de recessão económica. A crise não parece ter fim à vista.

As pessoas são vítimas de uma sociedade que acha normal pagar mal a quem trabalha. Quando começou a pandemia, a gente dos bairros continuou a cumprir o seu dever, quando muitos recolheram a casa. As trabalhadoras da limpeza continuaram a trabalhar, os dos transportes a manter o país a funcionar, os operários da construção civil a ir para as obras, os trabalhadores dos supermercados continuaram a sacrificar-se por toda a gente.

Todos os dias, vemos os lucros das petrolíferas e das grandes empresas a crescerem, e os salários de quem trabalha a desaparecerem.

O governo está mais preocupado em pagar a dívida pública, ao dobro da velocidade que a União Europeia nos quer obrigar, do que em ajudar a maioria das pessoas a resistirem a esta crise.

O estado de guerra na Europa transformou-se – com as sanções cegas que não param o massacre e a escalada dos combates na Ucrânia – numa guerra às pessoas que trabalham. Dando ainda mais dinheiro aos ricos, enquanto baixam, cada vez mais, os salários reais dos trabalhadores.

Em muitos dos bairros, as autoridades atacam e fecham os pequenos comércios que servem as comunidades, apreendendo as mercadorias e pondo em causa a sustentabilidade dos bairros e a manutenção da economia local. Há uma guerra contra as populações mais pobres que tem de parar.

Para inverter esta situação, as pessoas têm de ter o poder de exigir um caminho mais justo que distribua igualmente os custos desta crise. Não pode ser sempre o povo a pagar tudo, enquanto os mais ricos conseguem ainda ficar mais ricos.

É preciso dar poder às pessoas para conseguirem ter uma vida digna. Exigimos um programa de crise que defenda quem trabalha: os preços da energia e dos produtos alimentares essenciais devem ser tabelados; os juros dos empréstimos das casas congelados, impedir as rendas especulativas das casas, os despejos proibidos; deve haver um aumento geral dos salários acima da inflação; medidas para apoiar os comércios, pequenas empresas e os postos de trabalho locais e valorizar económica e socialmente os trabalhos mais invisíveis como o de quem trabalha na limpeza.

Em tempo de crise, a política tem de proteger mais as pessoas.

Gente preocupada dos bairros, militantes de várias causas e movimentos sociais querem dar passos para construir uma rede e multiplicar acções que dêem mais poder às pessoas e que consigam impor políticas que defendam as populações e quem trabalha.

Por tudo isso, todos os que subscrevem este manifesto da Vida justa (moradores dos bairros, pessoas dos movimentos sociais e outros cidadãos) convocam uma manifestação, em Lisboa, no dia 25 de Fevereiro, e várias concentrações locais, para defesa dos nossos bairros e da dignidade de vida dos que trabalham e que criam a riqueza do país.

No dia 25 de Fevereiro, estaremos na rua para exigir ao governo que nos ouça e que cumpra estas medidas mínimas que propomos para que a crise seja combatida com justiça.

Justiça e igualdade para acabar com a crise.

[23-02-22] Gasoduto Celorico – Vimioso: porquê? para quê? Para quem? @ CooLabora CRL

Gasoduto Celorico - Vimioso: porquê? para quê? Para quem?

CooLabora CRL - Rua Comendador Marcelino, 53, Covilhã, Portugal (quarta-feira, 22 fevereiro 18:00)
Gasoduto Celorico - Vimioso: porquê? para quê? Para quem?

Na próxima semana, na Covilhã, vamos começar um debate que ainda não começou na sociedade portuguesa e menos ainda nas comunidades e territórios onde o governo planeia construir mais de uma centena de quilómetros de gasoduto. Este projeto ameaça não ser mais do que um novo apoio público à expansão do gás, pintado de verde. Vem descobrir mais nesta sessão na Covilhã #nãoaogasoduto

[23-02-23] Inauguração | Instalação Terra (In)submissa @ Museu do Aljube Resistência e Liberdade

Inauguração | Instalação Terra (In)submissa

Museu do Aljube Resistência e Liberdade - Rua de Augusto Rosa, 42, Lisbon, Portugal (Thursday, 23 February 16:00)
Inauguração | Instalação Terra (In)submissa

Instalação | Inauguração
• "Terra (In)submissa"
De Kiluanji Kia Henda e Bruno Moraes Cabral
» 23 FEV - QUI, 16H

Instalação artística de Bruno Moraes Cabral e Kiluanji Kia Henda!
Relatórios oficiais inéditos sobre os estabelecimentos prisionais portugueses em Angola e Moçambique revelam condições de detenção desumanas. Com o advento das lutas independentistas, o regime lança grandes empreendimentos para criar novos estabelecimentos modelo, mas neles famílias inteiras são reclusas e forçadas ao trabalho.

Esta vídeo-instalação também reflete, de forma mais poética, sobre a ideia de liberdade e resistência. Uma narração fictícia intemporal, que cria um contraponto com as imagens de arquivo e a sua dimensão histórica. Uma obra de Kiluanji Kia Henda e Bruno Moraes Cabral sobre a privação de liberdade mais extrema da época colonial e, ao mesmo tempo, a ficção como o derradeiro espaço de resistência.

+INFO: www.museudoaljube.pt/expo/terra-insubmissa/

[23-02-19] Uma correspondência sonora entre 4 ouvidos | Ouvido de tísico nº 39 @ Casa da Achada – Centro Mário Dionísio

Uma correspondência sonora entre 4 ouvidos | Ouvido de tísico nº 39

Casa da Achada - Centro Mário Dionísio - Rua da Achada 11, R/C, 1100-004 Lisboa, Portugal (Sunday, 19 February 15:30)
Uma correspondência sonora entre 4 ouvidos | Ouvido de tísico nº 39

OUVIDO DE TÍSICO Nº 39: 𝗨𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝗱𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝘀𝗼𝗻𝗼𝗿𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝟰 𝗼𝘂𝘃𝗶𝗱𝗼𝘀

Num mundo pós-contemporâneo, os humanos perderam a possibilidade de contacto pessoal. Todas as suas relações eram mediadas por máquinas. As ordens chegavam em forma de cor, imagens em movimento. O olhar começou por perder acuidade e foi-se esvaziando de sensibilidade até ao ponto da cegueira. Aos poucos, habituaram-se a abdicar do uso da escrita, às vezes mesmo da palavra.

Desses tempos, recuperamos um fragmento duma extensa correspondência sonora entre duas pessoas. Tudo começa numa garrafa.

Domingo, 19 de Fevereiro às 15h30

[23-02-18] Ajudada no Santuário O Projeto Riza @ O Projecto Riza

Ajudada no Santuário O Projeto Riza

O Projecto Riza - Coimbra, 3020-167, Portugal (Saturday, 18 February 09:30)
Ajudada no Santuário O Projeto Riza

No dia 18 de fevereiro, sábado, iremos colocar novamente mãos à obra e organizar mais uma ajudada tão necessária!
É imperativo reforçar e melhorar as vedações que mantêm os animais residentes dentro da área do santuário, seguros e a salvo de todos os perigos da rua.
Todos as mãos são necessárias, e toda a ajuda será bem-vinda!

A ajudada irá começar às 09h30 e prolongar-se-á para a tarde, para quem quiser e puder. Traz a tua própria refeição (escusado será dizer que deverá ser 100% vegetal), roupa quentinha e contra a chuva, e galochas. Se não tiveres galochas, traz pelo menos calçado resistente à água.

Se ainda não pertences ao nosso grupo de pessoas voluntárias, manda-nos mensagem privada para entrarmos em contacto contigo e te darmos todas as informações pertinentes.

Os animais d’OProjetoRiza precisam da tua ajuda! Juntas-te a nós, por eles?