[23-02-19] Entrudo Mizarela! @ Vila Nova

Entrudo Mizarela!

Vila Nova - Montalegre (Sunday, 19 February 09:00)
Entrudo Mizarela!

Entrudo Mizarela!

Das 09h às 15:30h,

a ação acontece no lugar de Vila Nova - Montalegre.

Pelas 15:30h partirmos em cortejo para a ponte da Misarela, queimar o Velho!

Deixe o seu transporte no parque de estacionamento da Misarela, junto ao ringue!

Venham cá ter!

[23-02-24] Lutas pelo território – Das Alagoas Brancas às Covas do Barroso @ Associação Recreativa e Cultural de Músicos

Lutas pelo território - Das Alagoas Brancas às Covas do Barroso

Associação Recreativa e Cultural de Músicos - Associação Recreativa e Cultural de Músicos, Faro (Friday, 24 February 21:30)
Lutas pelo território - Das Alagoas Brancas às Covas do Barroso

SEXTA FEIRA_24 DE FEVEREIRO21H30ARCM_FARO

Em Faro, sexta-feira, dia 24 de fevereiro, na ARCM, às 21,30 h.

O próximo debate do Comité Custódio Losa MD na Associação Recreativa e Cultural de Músicos é co-organizado pelo Jornal Mapa e tem como tema LUTAS PELO TERRITÓRIO - DAS ALAGOAS BRANCAS ÀS COVAS DO BARROSO

/// Território ocupado é território defendido por quem se apropria do território - as populações. Se não há população, não haverá contestação ao eterno extractivismo, que agora é do lítio - no norte e centro do país.

O esvaziamento é já uma etapa do eco-fascismo.

A natureza também não se queixa. É o que se passa aqui no AllGrave, em Lagoa, nas Alagoas Brancas onde já se prepara a terraplanagem de habitats e zonas que deviam ser protegidas.

Como defender o território da voracidade do mercado? ///

[23-02-25] Marcha pelo Monte Santa Catarina @ Famalicão

Marcha pelo Monte Santa Catarina

Famalicão - Largo da Capela Santa Catarina, Famalicão (星期六, 25 二月 15:00)
 Marcha pelo Monte Santa Catarina

Porque é urgente mobilizar a comunidade em torno da proteção do Monte Santa Catarina (Monte do Facho), vai acontecer no dia 25 de fevereiro, pelas 15h, uma Marcha nesse importante local de Famalicão, onde, nos últimos meses, tem sido cometido um crime ambiental gravíssimo, com o corte de uma extensa área florestal de 80 hectares, incluindo sobreiros e carvalhos, para a implantação de uma central fotovoltaica naquele local.
A transição energética deve acontecer, mas não com o sacrifício ambiental e ecológico do que mais devemos preservar, porque já é escasso e é a garantia de um futuro sustentável, que são as áreas verdes, as árvores, o solo fértil, os ecossistemas naturais e a biodiversidade.
Por isto e muito mais, e porque o que já aconteceu de muito negativo no Monte Santa Catarina não é irreversível e irreparável, apelamos a todas as pessoas que se juntem a esta ação de mobilização pública no terreno, para que conjuntamente se exija a proteção integral do Monte Santa Catarina e a regeneração das áreas já afetadas.

Contamos contigo para passar a palavra e marcar presença no dia 25 de fevereiro!

--

Atenciosamente, 

Associação Famalicão em Transição

(Direção)

2º Torrão (AlmAda): demolições sem solução

Sebastião, vizinho do 2do Torrão (Almada) continua sem solução. Com graves problemas de saúde, trabalhou durante décadas na construção em Portugal e foi combatente do lado português na Guerra de Angola.

O processo de demolição e realojamento no 2° Torrão (Almada) já dura mais de 130 dias. Cerca de 65 construções foram efetivamente demolidas em seis dias. A maioria dos agregados foi encaminhada para soluções emergenciais precárias: quartos sobrelotados em hostels, com restrição do uso da casa de banho, sem equipamentos de cozinha e bens essenciais. Pelo menos 3 agregados ficaram efetivamente em situação de sem-abrigo. Outras foram realojadas fora do concelho de Almada e estão a enfrentar muitas dificuldades.

A Stop Despejos foi apoiar axs moradorxs nas demolições no día 13 de fevereiro junto axs companhirxs do Projecto 2t2825.

Parar o Gás: Ação contra a sede da GALP que anuncia lucros de 881 Milhões

Parar o Gás: Ação contra a sede da GALP que anuncia lucros de 881 Milhões

Parar o Gás:

https://social.coletivos.org/system/media_attachments/files/109/859/310/166/077/789/original/3268139e33134a45.mp4

Esta manhã, apoiantes de Parar o Gás, protestaram contra o maior lucro de sempre da Galp, numa ação que levou resultou na denúncia do crime social que é “lucrar com o sofrimento da população portuguesa”. Os ativistas cobriram a fachada da sede da empresa de amarelo, como nova forma de protesto.

ESTÃO A LUCRAR ÀS NOSSAS CUSTAS E ESTÃO A DESTRUIR O PLANETA

Hoje fomos à sede da Galp, que anunciou os seus maiores lucros de sempre: 881 milhões de euros. Cada um desses euros é dinheiro tirado a nós, tirado às populações dos países onde a Galp extrai o seu gás e petróleo, tirado a investimento em renováveis.

É um assalto à mão armada ao futuro. É um crime inominável. Eles têm de ser parados.

O gás tem de ser parado. No dia 13 de maio vamos pará-lo em Sines. Junta-te a nós, tomaremos a nossa história nas nossas mãos.

💯 No momento em que os maiores lucros da história da GALP estavam a ser comunicados, apoiantes de Parar o Gás pintaram a sede da empresa para denunciar empobrecimento da população portuguesa enquanto os acionistas enriquecem. Esta empresa é uma das principais responsáveis pelo estado de emergência climática em que nos encontramos. Por isso, estes lucros não só estão a ser pagos com o aumento geral do custo de vida, como às custas da destruição do planeta.

🔥 O protesto coletivo de resistência civil no terminal de GNL da REN em Sines, a entrada principal de Gás Fóssil em Portugal, está marcado para dia 13 de Maio. “As mortes que tivermos este inverno por frio, derivadas da crise do aumento do custo de vida, estão nas mãos da GALP, REN e EDP. É preciso uma alternativa social, acessível e renovável”


https://pararogas.pt

galp-13fev-1-2048x1000.jpeg

DEMOLIÇÕES NO 2⁰ TORRÃO – 13 Fevereiro

DEMOLIÇÕES NO 2⁰ TORRÃO - 13 Fevereiro

AMANHÃ SEGUNDA ÀS 9 AM DEMOLIÇÕES NO 2do TORRÃO (ALMADA) por se alguem podería vir a apoiar:

Na segunda-feira, 13 de fevereiro, às 9h da manhã, no bairro do 2° Torrão em Almada, está marcada a demolição de uma casa cuja a família está sendo realojada. Os moradores das casas no entorno, que não tem mais proteção jurídica, pois as medidas cautelares caíram, temem que suas casas possam vir a ser demolidas neste dia.

Há probabilidade da Câmara avançar com as demolições ou não. A nossa presença por lá neste dia e hora é uma maneira de marcarmos uma posição forte e organizada, por isto, quem puder é muito bem-vindo e somar forças é muito importante para os moradores que resistem. Não sabemos quando a Câmara irá avançar com todas as demolições. Quando este dia chegar, também conto convosco. Precisaremos mesmo unir grandes forças para caso essas famílias continuem sem solução, tenhamos forças para ajudar-lhes a permanecer nas suas casas.

***

Comunicado da Stop Despejos de Outubro 2022

STOP DESPEJOS: DEMOLIÇÕES E DESOCUPAÇÕES NO BAIRRO 2º TORRÃO

Publicado em Outubro 11, 2022

A intervenção atabalhoada e caótica da CMA está a deixar os moradores reféns de soluções inadequadas e precárias e exclusões injustificadas


Os moradores apelam à participação numa concentração no Jardim da Cova da Piedade na próxima Quinta-Feira, a partir das 15:00.

A Câmara Municipal de Almada (CMA), numa operação bárbara e brutal, demoliu, no espaço de menos de uma semana, mais de 80 casas, deixando muitas pessoas sem teto. Os números diferem conforme as fontes, não há um levantamento sério e atualizado das pessoas envolvidas, já houve inclusivamente enganos.
A justificação dada pela Sr.ª Presidente da CMA para esta brutalidade seria a necessidade
urgente de proteção dos moradores cujas habitações correriam risco por se situarem sobre uma vala de drenagem em risco de derrocada. E, diz ainda, toda a gente teria acesso a uma solução de habitação digna.


Ao contrário do que o município declara, os relatos de habitantes e associações locais
testemunham condições de realojamento altamente precárias e visivelmente insustentáveis a longo prazo. Muitas famílias foram obrigadas a aceitar soluções de realojamento fora do concelho, longe do trabalho, das escolas, das suas redes sociais de apoio. Algumas foram colocadas no parque de campismo de Monsanto e outras ainda em instituições onde têm horas de entrada e de saída, e os telemóveis são retirados à noite. Algumas famílias ainda foram excluídas do acesso a apoio, com base em acusações vagas de “terem chegado tarde” ou de “não apresentarem papéis suficientes”. Durante esta semana de demolições bárbaras, as associações locais conseguiram registar pelo menos 7 famílias que ficaram sem qualquer solução habitacional. Pessoas assim deslocadas e brutalmente retiradas da sua rotina, agora faltam ao trabalho ou à escola, acumulando problemas pelos quais serão depois penalizadas.


É a primeira vez que vemos usar o Porta de Entrada, desenhado para catástrofes naturais, em situações de desalojamento provocadas por uma câmara municipal. O que seria bom se não estivesse a servir para classificar de urgente, e portanto a legitimar soluções encontradas à pressa, indefensáveis quando houve tempo suficiente para que a câmara promovesse verdadeiras soluções de habitação adequada.


Uma catástrofe anunciada que poderia ter sido evitada com um planeamento atempado da CMA:


Os riscos associados à localização do bairro são, de facto, conhecidos publicamente há pelo
menos uma década e é desde 2019 que a CMA fala em realojar os moradores do Segundo
Torrão. Com base em dois relatórios, um produzido em 2019 pelo SMAS e o segundo em 2022 pelo SMPC, o município começou por anunciar a necessidade de realojamento em 2019, depois, em Junho de 2022, lançou “a emergência”, acionando um mecanismo de realojamento de urgência. Passaram três anos desde o primeiro anúncio do plano de realojamento, período durante o qual o município nunca demonstrou qualquer vontade de se aproximar do bairro e das pessoas com propósitos de conversa esclarecedora e construtiva sobre o assunto, tendo deixado sem resposta todas as tentativas feitas pelos moradores e associações solidárias no bairro no sentido de obter esclarecimentos e contribuir para uma solução. A esta lamentável atitude em relação às pessoas diretamente envolvidas acresce a falta de transparência em relação aos relatórios técnicos que a CMA invoca para justificar o realojamento emergencial: de momento, ninguém os conhece. Já solicitados por várias entidades, incluindo a Amnistia Internacional, os relatórios mantêm-se secretos. De facto, não se sabe o que poderá estar a impedir a publicação destes relatório, cujo conteúdo deveria há muito ter sido colocado à disposição dos interessados e ser do domínio público. O que é claro é que a situação de perigo causada pela vala danificada/obstruída, tendo piorado, só terá chegado a uma situação
alarmante por total negligência da CMA, uma vez que a situação é conhecida há muito, tal como são conhecidos os riscos associados à localização do bairro.


No presente, a CMA falta transparência sobre como se vai processar o realojamento nem
oferece garantias de realojamento estável.


Se a falta de diálogo, transparência e planeamento por parte do município têm caracterizado este processo durante muitos anos, a negligência da CMA parece de facto não ter fim à vista: até ao presente, não há informação clara sobre como se vai processar o realojamento nem garantias sobre o período em que irá incidir. Em 7 de Junho do corrente ano, a Sr.ª Presidente da Câmara convocou uma reunião extraordinária da Câmara Municipal, realizada à porta fechada, para informar os Vereadores sobre a necessidade de proceder à desocupação da parte superior da estrutura que cobre a vala existente no Bairro do 2º Torrão, na Trafaria (cerca de 90 casas). Nessa mesma data foram convocados os moradores para serem informados da possibilidade da demolição. Ao longo desta reunião, cuja convocatória não chegou a toda a gente, foi promovido o plano emergencial Porta de Entrada, assegurando que os técnicos sociais do município iriam proceder a um acompanhamento -caso a caso- e que os moradores afetados iam ser beneficiários
de uma comparticipação financeira destinada a suportar os encargos relativos ao arrendamento de uma habitação (apoio que segundo a Porta de Entrada varia entre os 18 e 30 meses). Foi também vislumbrada a possibilidade de realojamento permanente em 95 novos fogos que – assegura a Câmara – estão atualmente em construção. Em ambos os casos, os habitantes deixaram a reunião sem garantias escritas quanto às soluções dignas de alojamento temporário nem sobre o realojamento permanente que a câmara promete para a comunidade do 2º torrão para 2025. O prazo dado para desocupar as habitações foi o final de Agosto, depois alargado para o final de Setembro. O acompanhamento dos técnicos nas semanas seguintes mostrou-se largamente insuficiente e, face às dificuldades de encontrar casas na zona onde os moradores têm a vida, muitos moradores foram aconselhados a procurarem outro lugar por conta própria, como se fosse possível, neste momento, arrendar casa a preços comportáveis.


Debaixo da pressão monstruosa de ver as suas vidas ameaçadas e sem qualquer possibilidade de diálogo, as associações de solidariedade local optam pela interposição de várias providências cautelares as quais, pela ação de advogados pro bono conseguiram manter de pé algumas das casas, pelo menos até que um realojamento adequado seja apresentado. É o reconhecimento por via legal de que havia a obrigação de assegurar o realojamento às famílias a quem foi demolida a casa.


Enquanto o plano de realojamento está a revelar-se totalmente inadequado às necessidades dos agregados afetados, o cenário para quem continua a residir no bairro é de guerra: pedaços de parede, ferros enferrujados, coberturas amianto, os escombros não foram recolhidos pela CMA, demonstrando afinal pouca preocupação com a segurança das pessoas. Como se as vidas delas fosse de natureza diferente da de qualquer outro de nós – incluindo autarcas ou jornalistas. Finalmente, soubemos que houve pessoas afrodescendentes convidadas a regressar ao país de origem, a forma mais insidiosa de racismo institucional, também aqui presente.


Ficam ainda as questões/ muitas questões permanecem em aberto:

Por que razão, estes relatórios, com base nos quais se justifica a destruição de uma
comunidade e soluções habitacionais largamente inadequadas, não são do domínio público?
Porque é que a câmara, que está consciente dos problemas estruturais da zona há pelo menos uma década, não planeou com antecedência o realojamento da comunidade do Segundo Torrão, recorrendo a um mecanismo de realojamento de emergência depois de demolidas as casas?
A ativação do realojamento de emergência, como se de uma catástrofe natural e imprevisível se tratasse, parece representar um mecanismo através do qual a CMA pretende promover a expulsão violenta da comunidade de habitantes, livrando-se da responsabilidade pública pelo destino dessas famílias.
Que garantias têm as famílias que foram agora realojadas de que existirá uma solução definitiva de habitação para elas e não um apoio ao arrendamento que, ao terminar, as deixa com rendas incomportáveis?
Que enquadramento tem a solução de receber 150€ para ir dormir duas noites e qual a continuidade que se espera?
Que critérios estão a ser utilizados para excluir pessoas do direito ao realojamento?
Que podem os restantes moradores do 2º Torrão esperar da CMA? Relembramos o que diz a Lei de Bases da Habitação, Artigo 13º, n.4: “O Estado, as regiões autónomas e as autarquias locais não podem promover o despejo administrativo de indivíduos ou famílias vulneráveis sem garantir previamente soluções de realojamento, nos termos definidos na lei…”
Exigimos que:
Parem as demolições violentas e sem alternativa
Procedam à remoção dos escombros e à limpeza do bairro
Procedam ao apuramento sério da situação social das famílias e encontrem soluções dignas para as pessoas já desalojadas, tendo em conta, igualmente, a existência de crianças e a necessidade de acautelar a sua estabilidade.

Os moradores do 2º Torrão têm estas e outras questões para reflectir e apresentar à CMA, pelo que estarão em concentração no Jardim da Cova da Piedade na próxima
Quinta-Feira, a partir das 15:00. Juntemo-nos a eles!

https://venera.social/photos/ptrevolutiontv/image/277482384163e96061ed44d625287591

signal-2022-10-07-09-55-07-869-1.jpg?w=1110&h=


stopdespejos.wordpress.com/202…

A Greenpeace é atingida com a reivindicação de 120.000 dólares por protesto contra a plataforma petrolífera Shell – dez dias depois de a Shell ter obtido lucros de quase 40 mil milhões de dólares

A Greenpeace é atingida com a reivindicação de 120.000 dólares por protesto contra a plataforma petrolífera Shell - dez dias depois de a Shell ter obtido lucros de quase 40 mil milhões de dólares

Amesterdão, Holanda - A Greenpeace foi atingida com uma acção judicial exigindo à Shell mais de 120.000 dólares por alegados danos causados por activistas que ocuparam a sua plataforma de petróleo e gás no mar durante quase 12 dias.

Numa acção judicial enviada ao grupo de campanha no final da sexta-feira [FEV 10], a Greenpeace é acusado de ter instalado "ilegalmente" painéis solares e uma turbina eólica na plataforma petrolífera da Shell. E a queixa exige que o grupo de campanha - que é financiado por doações - pague pelo aumento dos custos de segurança associados ao protesto, e por outros danos que possam ter ocorrido. Os advogados não estão em condições de fornecer qualquer detalhe sobre os danos alegados. A reivindicação declara: "Os Requerentes esperam recuperar mais de £100.000" [$120.000].

Vem apenas 10 dias após a Shell ter apresentado lucros anuais de quase 40 mil milhões de dólares para 2022. Com base nesses números, a Shell levaria menos de dois minutos a fazer o montante mínimo de 120.000 dólares que está a ser reclamado à Greenpeace[1]. É o equivalente a 0,0003% dos lucros da Shell no ano passado[2].

A Greenpeace é acusada de "intimidação" pela sua exigência de que a Shell deixe de perfurar, e comece a pagar pelas perdas e danos climáticos.

Yeb Saño, director executivo da Greenpeace Southeast Asia, afirmou: "A triste história da Shell vira-me o estômago". Se a Shell se sentir intimidada ou fora do bolso, talvez o chefe executivo Wael Sawan queira conhecer a minha colega Virginia, que se escondeu no seu sótão devido à subida das águas das cheias no Typhoon Ketsana, e perdeu completamente a sua casa. Ou posso falar com ele sobre o medo de perder o meu irmão quando ele esteve desaparecido durante dias durante o Super Tufão Haiyan.

"Se a Shell é intimidada por ser responsabilizada pelas suas décadas de morte, deslocação e destruição em todo o mundo - deve ceder. Porque estamos armados de esperança e determinação de que faremos os poluidores pagar. O único caminho para o futuro da humanidade é que a Shell e todas as companhias de combustíveis fósseis deixem de perfurar e comecem a pagar".

Esta reivindicação legal surge poucas horas antes da plataforma de petróleo e gás da Shell ser entregue no porto norueguês de Haugesund, onde se espera que os activistas do Greenpeace sejam recebidos pela polícia, guarda costeira e autoridades de imigração.

Os activistas Carlos Marcelo Bariggi Amara, da Argentina; Yakup Çetinkaya, da Turquia; Imogen Michel, do Reino Unido e Usnea Granger, dos EUA, ocupam a plataforma FPSO [produção flutuante, armazenamento e descarga] da empresa desde terça-feira 31 de Janeiro. Na segunda-feira 6 de Fevereiro juntaram-se a eles Pascal Havez, de França, e Silja Zimmermann, da Alemanha.

A Shell já tentou com mão pesada as tácticas legais para encerrar o protesto da Greenpeace, através de uma injunção e de uma ameaça de pena de prisão e multas.

No final da noite de sexta-feira, 3 de Fevereiro, a Shell emitiu uma ordem judicial concedida "ex parte", o que significa que a Greenpeace não foi avisado com antecedência, nem teve a oportunidade de oferecer uma defesa. Isto prejudica a justiça do processo legal.

A providência cautelar estipula:

Os quatro activistas a bordo da plataforma de petróleo e gás devem procurar acordar um plano com o capitão do Marlin Branco para desembarcarem em segurança;
O navio Sea Beaver, de pavilhão britânico, e o navio Arctic Sunrise, de pavilhão holandês, e os seus barcos devem permanecer fora de uma zona de exclusão de 500 metros em redor do navio White Marlin.

A Greenpeace sustenta que o seu protesto é legal.

por Greenpeace International

www.greenpeace.org/internation…

ptrevolutiontv.coletivos.org

Apresentação do projeto Pactos Eco Sociales em Puerto Rico e lançamento do Encontro Nacional pela Justiça Climática.

#8enjc #PTrevolutionTV #AltPt Apresentação do projeto Pactos Eco Sociales em Puerto Rico e lançamento do Encontro Nacional pela Justiça Climática. https://fb.watch/iCrK-XOAd2/.

This item belongs to: audio/opensource_audio.

This item has files of the following types: Archive BitTorrent, Item Tile, JPEG, JPEG Thumb, Metadata, Ogg Vorbis, PNG, Spectrogram, VBR MP3