[23-02-17] Respigralha: Grupo de Respiga do CSA A Gralha @ CSA A Gralha

Respigralha: Grupo de Respiga do CSA A Gralha

CSA A Gralha - Braamcamp, 74, Bonfim, Porto (Friday, 17 February 16:30)
Respigralha: Grupo de Respiga do CSA A Gralha

A nossa comida é um negócio: os nossos corpos, os alimentos que comemos e os territórios que habitamos são lugares onde se expressa o conflito capital-vida, que hierarquiza, destrói e precariza múltiplas formas de vida com a finalidade de acumulação de capital. Milhões de toneladas de alimentos são descartados para que o sistema agro-alimentar continue a lucrar e a produzir violência, precariedade, empobrecimento e fome.

O Respigralha: Grupo de Respiga do CSA A Gralha arranca no próximo mês de Fevereiro com o objectivo de recolher, reaproveitar e distribuir frutas e legumes. Foi criado como uma forma de apoio mútuo, de fortalecimento de condições de sustentabilidade comunitária, de micro-sabotagem das relações de produção-consumo capitalistas, de acção directa contra o desperdício alimentar e de protesto contra o sistema agro-alimentar em geral.

Gostarias de fazer parte do Respigralha?

Como é que podes participar?

- manifesta o teu interesse até ao dia 25/01 através do e-mail [email protected]

- inscreve-te nos turnos do grupo (transporte, recolha, organização, distribuição e limpeza)

- leva o teu cabaz

O Respigralha tem início no dia 03/02. Funcionará às sextas, com periodicidade quinzenal, a partir das 16h30. Junta-te e difunde!

[23-03-01] Gralhando: escritas, falas e movimento: “Autodefesa: uma filosofia da violência” @ CSA A Gralha

Gralhando: escritas, falas e movimento: “Autodefesa: uma filosofia da violência”

CSA A Gralha - Braamcamp, 74, Bonfim, Porto (Wednesday, 1 March 20:30)
 Gralhando: escritas, falas e movimento: “Autodefesa: uma filosofia da violência”

O mês de Março arranca no ninho com o «Gralhando: escritas, falas e movimento». Vamos juntar-nos para ler e debater o capítulo “A fábrica dos corpos desarmados”, que inicia o livro “Autodefesa: uma filosofia da violência”, de Elsa Dorlin (São Paulo, Ubu Editora, 2020).

Sinopse: “A filósofa francesa faz uma genealogia das formas de autodefesa em distintos contextos de dominação. A autora remonta à resistência de escravizados durante o período colonial, ao jiu-jítsu das sufragistas em Londres nos anos 1890, aos Panteras Negras nos anos 1960 e às patrulhas queer nos 1970, ambos nos Estados Unidos. Dorlin mostra como ao longo da história a "legítima defesa" foi sempre uma garantia das classes dominantes, mas não das populações racializadas e subordinadas. A autodefesa define as técnicas desenvolvidas por populações minoritárias para resistir à violência da sociedade e do Estado.”

Se precisares de aceder ao texto, passa por cá ou escreve-nos para [email protected].

«Gralhando: escritas, falas e movimento» é espaço de reflexão, partilha, discussão e co-aprendizagens críticas em torno de temas que atravessam as nossas vivências, corpos, desejos, interesses, necessidades e lutas. Reunimo-nos uma vez por mês, das 20h30 às 23h30, na biblioteca social do CSA A Gralha.

Haverá sopa, folhados de vegetais e bebidas quentes. Vem e junta-te também!

[23-02-22] Elsa Dorlin | Sobre a violência @ CSA A Gralha

Elsa Dorlin | Sobre a violência

CSA A Gralha - Braamcamp, 74, Bonfim, Porto (Wednesday, 22 February 20:30)
Elsa Dorlin | Sobre a violência

Como é que pensamos a violência? Quais são as formas legítimas e ilegítimas de violência? Quem as define e autoriza? Quem tem direito à auto-defesa?

Vamos projectar “Sobre a violência” (2022, 50’), uma partilha de ideias de Elsa Dorlin sobre violência, força e auto-defesa.

Elsa Dorlin é uma filósofa francesa e autora de “Autodefesa: uma filosofia da violência” (2017), na qual faz uma genealogia das formas de auto-defesa em diferentes contextos de dominação. Publicou também “A matriz da raça: genealogia sexual e colonial da nação francesa” (2006), “Sexo, género, sexualidades” (2008) e “Sexo, raça, classe: por uma epistemologia da dominação” (2009).

A projecção inclui legendas em português e será seguida de uma roda de conversa.

Haverá sopa, folhados de vegetais e bebidas quentes. Junta-te também!

[23-02-15] Cine.Gralha | Cuidar entre tierras. ¿Quién sostiene la vida cuando las mujeres migran? @ CSA A Gralha

Cine.Gralha | Cuidar entre tierras. ¿Quién sostiene la vida cuando las mujeres migran?

CSA A Gralha - Braamcamp, 74, Bonfim, Porto (Wednesday, 15 February 20:30)
Cine.Gralha | Cuidar entre tierras. ¿Quién sostiene la vida cuando las mujeres migran?

Cine.Gralha | “Cuidar entre tierras. ¿Quién sostiene la vida cuando las mujeres migran?” (2020, 49’, CooperAcció e La Directa), um documentário que aborda os meandros das cadeias de cuidados na economia capitalista, os seus impactos nas vidas, redes e comunidades das mulheres migrantes, assim como a continuidade das relações coloniais e extractivistas entre os países do Norte e do Sul globais.

Sinopse: “María trabalha como empregada doméstica a tempo inteiro, cuidando de um idoso em Tarragona, com o objectivo de cuidar o seu pai que se encontra no outro lado do Atlântico. Lucelly cuida – desde o 'bom dia' até ao beijo de 'boa noite' – da filha de uma família da cidade enquanto a dela cresce no campo. Luz Miriam faz um esforço extra para continuar a lutar pela defesa do rio Magdalena agora que, deslocada do território onde pescava, subsiste como empregada doméstica. São três das dezenas de milhares de mulheres que encarnam uma 'fuga de cuidados' da América Latina para a Europa e do campo para as cidades. Três das muitas mulheres que se tornaram migrantes e deslocadas, trabalhando como cuidadoras longe de casa, enquanto outras mulheres preenchem o vazio quotidiano para sustentar a vida nos seus territórios de origem. Como analisa Camila Esguerra, investigadora colombiana, “o suposto desenvolvimento dos países do Norte global ocorreu à custa da exploração das suas mulheres e da super-exploração das mulheres migrantes”.

CUIDAR ENTRE TIERRAS centra-se nas cadeias de cuidado, um fenómeno transnacional e urbanizado que materializa a continuidade das relações coloniais no corpo das mulheres do Sul global.”

A projecção inclui legendas em espanhol e será seguida de uma roda de conversa.

Haverá sopa, folhados de vegetais e bebidas quentes.

A entrada é livre. Vem e junta-te também!

[23-02-11] Noite de Falafel com Guaywey @ CSA A Gralha

Noite de Falafel com Guaywey

CSA A Gralha - Braamcamp, 74, Bonfim, Porto (Saturday, 11 February 20:00)
Noite de Falafel com Guaywey

Vamos armar uma Noite de Falafel na companhia de Guaywey, que animará as corpas com cumbia, reggaeton e outros ritmos bailongos!

O Falafel é uma comida típica palestiniana que tem sido sistematicamente objecto de apropriação cultural por parte do Estado israelita e pela propaganda sionista.

Contributo para Guaywey (dj set): 2 paus

Vem e junta-te!

[23-02-18] The Invention of Lying (2009, Ricky Gervais) 1h40m, Ing, legendas Pt. @ Centro de Cultura Libertária

The Invention of Lying (2009, Ricky Gervais) 1h40m, Ing, legendas Pt.

Centro de Cultura Libertária - Rua Cândido dos Reis 121 1dto, Cacilhas - Almada (Saturday, 18 February 17:30)
The Invention of Lying (2009, Ricky Gervais) 1h40m, Ing, legendas Pt.

Último filme do Cine-Fórum - Deus está Morto! (Livre pensamento e fanatismo religioso)

The Invention of Lying (2009), seguido de conversa e discussão

Com petiscos/jantar a preço livre

Ativistas ocupam floresta ameaçada perto de Dresden

Ativistas ocupam floresta ameaçada perto de Dresden

Chegou a hora, após 1 ano e meio de ocupação, o Heibo perto de Dresden deve ser despejado. Apenas para que um poço de cascalho continue a crescer, mas não permitiremos essa destruição !!! É por isso que em 12 de fevereiro (domingo) haverá uma grande demonstração para proteger o Heibo.

Comunicado de imprensa da ocupação da floresta Heibo em 7 de fevereiro de 2023

Tribunal Administrativo de Dresden: ocupação florestal é segura até 15 de fevereiro

Os ativistas da ocupação da floresta de Heidebogen estão felizes com a decisão do tribunal administrativo de Dresden recebida na tarde de terça-feira (7 de fevereiro). Na segunda-feira (6 de fevereiro), eles recorreram ao tribunal porque temiam que suas casas nas árvores e outras estruturas fossem despejadas na quarta-feira (8 de fevereiro) amanhã. O tribunal indeferiu o pedido urgente porque o escritório distrital confirmou após o pedido do tribunal que o despejo em 8.2. não vem. A ocupação da floresta agora está prevista para durar até o dia 15 de fevereiro. seguro.

“Assim temos clareza”, explica um ativista de nome florestal “pinheiro” da ocupação florestal. Além disso, outro importante objetivo provisório foi alcançado: o tribunal permitiu o acesso aos arquivos Sachsenforst previamente lacrados. Por exemplo, existem licenças especiais sob a lei de proteção de espécies que antes eram fechadas ao público. Ao inspecionar os arquivos, a iniciativa dos cidadãos de Würschnitz para a preservação da floresta pode apresentar essas licenças a especialistas independentes pela primeira vez.

O Ministério do Interior do Estado da Saxônia disse ao tribunal que não poderia identificar nenhuma circunstância em que uma evacuação da polícia impediria o direito de reunião dos ativistas. “Nossas casas na árvore de madeira são nosso meio central de rali. Com eles, estamos tornando clara a transição de construção urgentemente necessária: longe da produção de concreto prejudicial ao clima a partir de cascalho, em direção à construção industrial moderna de madeira dentro da estrutura da silvicultura sustentável!” Além disso, sem suas casas na árvore, os ocupantes da floresta não teriam nem proteção contra intempéries nem contra vandalismo. “Vemos isso como zombaria e irreal. O acampamento com tudo o que é necessário para viver é o pré-requisito para nossa liberdade de reunião, especialmente no inverno. O Ministério de Estado, portanto, julga mal a alta prioridade da liberdade de reunião!” disse “Fuchs”.

No entanto, a decisão urgente do tribunal não oferece segurança final. “A garantia da liberdade de reunião é e continua sendo o pré-requisito para trabalharmos para proteger a floresta, os pântanos, as águas subterrâneas e o clima. A situação atual mostra o quanto isso é necessário! A justiça climática continua sendo um trabalho manual. Não se pode confiar nas autoridades, o governo não tem a crise climática sob controle”, explica Kiefer.


TEXTOS COMPLETOS
Aplicação urgente dos ativistas: www.speicherleck.de/eil aplicada -heibo.pdf
Declaração do escritório distrital e da polícia: www.speicherleck.de/heibo-stel…
Resolução do Tribunal Administrativo de Dresden: www.speicherleck.de/heibo-besc…

Mais sobre a ocupação:

Ativistas ocupam floresta ameaçada perto de Dresden

Ottendorf-Okrilla. Ativistas climáticos ocupam um pedaço de floresta na área de mineração de cascalho Würschnitz 1. Desde o início de agosto, plataformas em árvores...

Da AG Relações Públicas
Data de postagem
18-08-2021

Dessa forma, eles querem evitar a superexploração contínua da fábrica de cascalho.

Ottendorf-Okrilla. Ativistas climáticos ocupam um pedaço de floresta na área da área de mineração de cascalho Würschnitz 1. Desde o início de agosto, plataformas sobre árvores foram construídas lá. A extracção de cascalho aqui prevista é vista com preocupação na região, uma vez que desde a aprovação do projecto, em 1998, não foi efectuada qualquer avaliação do impacto da extracção no ambiente. Os direitos minerários são exercidos pelos politicamente responsáveis ​​sem considerar o conhecimento atual. Isso deve mudar.

"É criminoso como os regulamentos especiais da reunificação são usados ​​aqui para minar a lei atual e, assim, destruir a floresta centenária. Mas isso não é tudo: depois o veneno é derramado no poço! Para que TUDO morra na charneca ao lado!”
– Ativistas* Barricada do Bente

Segundo especialistas locais , o pedaço de floresta é uma floresta manejada que cresceu ao longo dos séculos. Numerosas espécies raras de animais e plantas vivem aqui. A floresta faz parte de uma rede nacional de biótopos, um santuário de pássaros e um santuário de água potável de longo alcance. O sistema de água protegido pelas áreas florestais é, entre outras coisas, a base do abastecimento de água potável nas comunidades regionais até Brandemburgo.

A expansão da extração de cascalho terá um impacto significativo nas águas subterrâneas - fato que é amplamente ignorado ou mesmo negado pelos responsáveis. Posteriormente, as áreas recultivadas não poderão cumprir as funções de proteção necessárias à vida.

A área de superfície da mina de cascalho Ottendorf-Okrilla deve ser expandida para um total de 944 hectares (são 190 campos de futebol !). Os ativistas pedem a proibição imediata e permanente do desmatamento para preservar a biodiversidade e as funções ecológicas da floresta. Precisamos de uma ação consistente para implementar as metas climáticas confirmadas pelo tribunal constitucional.

“Os humanos já destruíram muitos ecossistemas valiosos. A maioria está ciente de que a forma como usamos os recursos já está colocando em risco a vida de milhões de pessoas. Agora acabou a diversão: queremos o bem comum antes do lucro!”
– Ativista Freya Wald


As estruturas criadas na floresta são construídas de forma amiga das árvores, penduradas em cordas vários metros acima do solo. Os ativistas querem não só usar a ocupação para preservar a floresta, mas também criar um local de encontro, troca e vivência prática de uma forma de sociedade mais amiga do clima.

Os ativistas estão muito felizes com visitas, discussões e apoios de qualquer tipo.

heibo.noblogs.org/

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Petição: Salvar a zona húmida das Alagoas Brancas

Petição: Salvar a zona húmida das Alagoas Brancas

No concelho de Lagoa, reside uma das últimas zonas húmidas de água doce do Algarve, conhecida como Alagoas Brancas. Esta zona é tudo o que resta de uma vasta zona húmida que deu nome à cidade e concelho de Lagoa, que se depara agora com a possibilidade de ficar sem qualquer tipo de zona natural de água doce.

Esta zona, que apesar do seu valor histórico, patrimonial, cultural, assim como imprescindível valor enquanto ecossistema e de instrumento natural para a mitigação das alterações climáticas e prevenção de inundações, acabou por ser classificada no anterior plano de ordenamento do território municipal, como área de expansão comercial e em 2009 aprovado um loteamento da mesma para fins comerciais. E, por fim, em Outubro de 2022 foi iniciado o processo de construção do último conjunto de superfícies comerciais que colocarão um fim definitivo à existência da referida zona como um centro de vida selvagem e “tampão natural” para cheias e recarga de aquíferos.

Face ao facto do conhecimento que temos em 2022 ser muito diferente do existente e importância dada em 2009 para a proteção dos ecossistemas naturais, não apenas para a preservação das espécies, mas como meio de combate às alterações climáticas;

Face ao facto de nunca se ter efetuado um estudo de impacto ambiental como instrumento de avaliação para a concessão de qualquer licenciamento para construção na zona;

Face ao facto de ter sido realizado um trabalho de investigação em 2019, levado a cabo pela Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve, ALMARGEM, em conjunto com outras entidades como a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, financiado pelo Fundo Ambiental, que resultou na identificação de 114 espécies de aves que utilizam a zona das Alagoas Brancas sobretudo para se alimentarem, nidificar e pernoitar; inclusive de espécies consideradas protegidas ou em perigo por diretivas europeias e portuguesas;

Face ao facto de que atualmente a contagem do número de espécies observadas na zona e registadas na plataforma internacional ebird.org ser já de 142;

Face ao facto da Associação Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, GEOTA, com o apoio do Laboratório de Geologia e Minas, ter apresentado o seu parecer em 2022 em que refere que do ponto de vista geomorfológico a área das Alagoas Brancas “constitui tipologia Reserva Ecológica Nacional como área estratégica de infiltração e de proteção à recarga de aquíferos e não deve ser impermeabilizada”;

Face ao facto de não ter sido cumprida a ordem do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas para a suspensão dos trabalhos, o início das obras já causou a destruição significativa do coberto vegetal, margens e zonas alagadas e não só nenhum animal foi retirado do local, como muitos já foram enterrados vivos;

Face ao facto de que em Novembro de 2022 ter dado entrada no Tribunal Administrativo de Loulé uma providência cautelar, que prontamente se pronunciou com ordem para a interrupção das obras;

Os presentes peticionários requerem que este assunto seja discutido no Parlamento, com a maior celeridade a que o contexto da situação exige, com vista à publicação das seguintes recomendações dirigidas aos órgãos do poder local do concelho de Lagoa:

Que se encontre uma solução para o fim imediato a qualquer possibilidade de construção urbana na referida zona;

Que se faça a devida revisão do plano director municipal com vista à classificação das Alagoas Brancas como zona de importância ecológica local (ZPE, Convenção de Ramsar, Natura 2000), à imagem do que municípios algarvios como Loulé e Silves já fizeram em zonas com características e contextos similares.

Que os instrumentos financeiros nacionais e europeus existentes para projectos de conservação da natureza sejam utilizados para a necessária reabilitação das Alagoas Brancas, como um espaço de excelência para a observação da natureza e até reforçando o valor turístico já reconhecido internacionalmente antes do início da sua destruição.

Movimento Salvar as Alagoas Brancas

www.facebook.com/groups/180437…

ASSINAR A PETIÇÃO:
peticaopublica.com/pview.aspx?…

[23-03-08] Marcha Internacional das Mulheres @ Guimarães

Marcha Internacional das Mulheres

Guimarães - Avenida Dom Afonso Henriques, Urgezes, Guimarães, Braga, 4810-912, Portugal (Wednesday, 8 March 12:00)
Marcha Internacional das Mulheres

Falta precisamente um mês para sairmos à rua para reivindicarmos um mundo justo e equitativo, onde o acesso aos cargos de poder e a um salário igual, por trabalho igual, seja uma realidade e não uma miragem ou uma contínua promessa.

Mais uma vez, o movimento 8M Guimarães, coligação feminista de grupos locais de defesa dos direitos humanos, convida todas as pessoas, associações, movimentos e coletivos feministas a juntarem-se na organização da Greve Internacional de Dia 8 de Março.

É necessário colocar definitivamente as pessoas no centro das políticas locais, e, em concreto, assegurar que a autarquia combate eficazmente o assédio, a violência de género, assim como contra menores e pessoas LGBTQIA+, não esquecendo o crescente cyberbullying.

Junta-te a nós nesta luta!

Porque, juntas somos mais fortes!

Mulheres em união fazem a revolução.

@rede8demarco

#8marco #grevefeminista2023 #Marchadiadamulher #feministmo #igualdadedegenero #feminism #rede8marco #grevefeminista

https://www.instagram.com/p/Coa2zHaoG1_/?igshid=MDJmNzVkMjY=

8 Março

18:00

Plataforma das Artes,

Guimarães